Thursday, October 27, 2016

Sabor Animal



 



 Coma BigMac

Um sentimento foi capturado da natureza e foi parar dentro de uma
caixa preta: e foi se transformando em sabor: e virou Vontade de Deus.
Quase um perfume...: é o que é a fome: aquilo que não tem sabor.
Os Deuses não pensaram que isso poderia acontecer:
A imagem: aquilo que não tem sabor natural.



Sabor Animal é sabor natural:
Deveria ser assim.
É um trabalho antigo, digo, não é recente. Mas foi um trabalho pra frente, digo estava afrente do que percebia e entendia acerca da naturalidade: digo, tudo aquilo que cercava a naturalidade.
E a questão, neste trabalho, era: Seria a vontade a soma de todos os sentimentos? Seria a vontade um resultado? Poderia a vontade ter um sentimento único, que exprimisse o gosto de algo...? poderia a vontade definir o sabor? Poderia existir um sabor único no universo? Estaria correto afirmar que todo o  sabor vem de Deus?  Seria a palavra o tal sabor? Isso seria admitir que a ideia de um gosto único prevaleceu: e este foi o entendimento humano de uma palavra pra lá de complicada: ela por si só não se define: precisou da palavra pra defini-la: qual a sua relação com a natureza? Como explicar o comportamento de um animal frente a um ser humano? Como desperceber que tal explicação foi dada por uma raça, cujos seus sentimentos são duvidosos? É admitir que o sabor do judeu é o sabor da humanidade, e que foi melhorado, adocicado, temperado, adornado, tornando-se irresistivelmente desejável...[!]: o sabor de deus: a comida que todos gostariam: um sabor que satisfaria todos os gostos: até mesmo um animal selvagem se sentiria atraído: e depois que ele comesse de tal coisa, ele não quereria comer mais nada a não ser aquela única e exclusiva coisa: um big mac: mas teria o big mac a capacidade de acabar com a fome..? Acabar com aquela sensação de vazio...? e qual seria a sensação de quem não tem mais fome, cheio? Teria isso alguma relação com a obesidade? Que sentimento é esse novo plantado na humanidade? Aquele que acaba com a fome... depois da fome vem o que? As doenças sistêmicas, diabetes, canceres, hipertensão...? no que a fome se transformou ? essas doenças nunca existiram no homo sapiens, nem em tribos indígenas: são dados científicos. Quem não tem mais fome sente o que[?]:males inespecíficos, como a solidão...
A leitura começa a ficar indigesta. Eu digo, o cristianismo é indigesto: e falar sobre ele só resultaria em indigestão. O hambúrguer sempre será estranho ao corpo humano, até mesmo daqueles que não são naturais: como qualquer comida processada. Mas eu não falo em parábolas: falo que a criação não se sustenta, e não é sua própria comida. Entendam como quiser. E que fique claro quais os sentimentos que envolvem o comer, sem subterfúgios e regras de subtrações: porque tudo que envolve a comida, atinge o homem e a mulher. Falar de animais selvagens e animais virtuosos e seus prazeres contínuos na busca da satisfação melhorada, a comemoração dos resultados, resultados estes que não são encontrados na natureza e nunca serão, me faz retornar aos primórdios de como tudo isso começou: e começou com a fome: essa foi a explicação: você sente fome, você come, você quer comer: assim a vontade foi definida: aos olhos do homem
1 Pedro 2 Afirma que os recém-nascidos anseiam mamar porque têm fome pela Palavra.
Nascia o conceito espiritual de fome: e de comida espiritual também

Em Revelações 7:16-17: “Portanto, eles estão diante do trono de Deus, e eles o servem dia e noite em seu templo. E aquele que sentou sobre seu trono deverá habitar sobre eles. Eles não mais sentirão fome nem sede: nem o sol cairá sobre eles, nem nenhum calor. Pois o cordeiro, o qual está no meio do trono, deverá governa-los e leva-los às fontes de aguas da vida:  e Deus deverá enxugar todas as lágrimas de seus olhos”.

A fome estava envolvida com uma fonte de abastecimento: um provedor: e para essa comida especial a fonte de abastecimento seria o céu: é a marca crassa de uma raça que cresceria por toda a terra, assim como a fome: as condições da terra. Havia uma explicação, o por quê que a fome foi rapidamente envelopada, e o porquê desta palavra ter um alcance tão ampla, atinge duas dimensões: o céu e a terra: corpo e espirito. Ora, o corpo alimenta o espírito e o espírito alimenta o corpo: havia uma estranha relação entre deus e o universo: e a questão da comida seria envolvida em uma situação ultimate: a ela seriam atribuídas as definições de Morte e Vida.
Nessa época, eu ainda não tinha a profundidade no arsenal bíblico, nem entendimento do Torá e toda a sua relação com Cristo: levaria muito tempo para eu encaixar João 6:42-em diante, a bravata ‘aquele que come da minha carne e do meu sangue terá a vida eterna’: aquilo não explicava a fome, nem a fraqueza humana, porque o próprio cristo desdiz isso em outra parábola no deserto. Duas afirmações importantes : ‘transforma pedra em comida’, “nem só de pão vive o homem”: era algo que eu via constantemente nas parábolas de cristo: ele se contradiz: Cristo, em nenhum instante conseguiu se localizar nem no corpo nem no espírito: oscila sempre entre duas localizações diferentes, céu e terra. O que seria do ser sem o estar... .A ambiguidade de Cristo permitia a cristo possuir dois sentimentos diferentes: os sentimentos terrenos e os sentimentos celestiais. Claro, fazia parte da filosofia judaica. A filosofia judaica usa de ambiguidade para explicar um resultado: o mal e o bem tem que estar juntos para poderem ser separados: a separação é o ato primordial do juízo , sem o qual Deus sequer poderia ser inicializado. É um entendimento judaico: é que os sentimentos terrenos, cristo de fato nunca teve, mas foi uma condição imposta a si mesmo na condição de deus : é que aquilo não se tratava de uma experiência, porque cristo, de antemão, conhecia seus resultados. Mas toda a sua passagem na terra estaria vinculada ao testemunho de algo, que algo fosse visto. Então, está correto afirmar que cristo sentia fome. Ou não: cristo não comia, nem bebia e andava pelado? O entendimento da passagem de cristo no deserto, é que ele não ficou 40 dias sem comer, mas deu uma de João Batista, se alimentou de grilos e nascentes de agua: mas isso não é bíblico: a interpretação correta é que cristo não comeu e não bebeu: porque não comeria nada vivo: e vivo é aquilo que não passou pela mão do homem.: . E que ele não aceitou a pedra que o diabo lhe deu para transformar em pão, porque a procedência não era do céu: a pedra teria sabor natural: um sabor que cristo nunca gostou. E isso é o gap de que a fome está vinculada a um sabor : um sabor que a natureza não tem.
 De modo que o gap, que a Fome, está de fato associada a comida, digo: a bíblia não nega a existência de fome, nem nega que Cristo sentiu fome, nem que os judeus sentiram fome a vida inteira. Fome estava associada a outras coisas: afirma apenas que a fome irá acabar: o universo é finito: a doença possui um fim: é a garantia de que a fome irá acabar. É um pensamento pra lá de esquisito: a fome só existia por causa da natureza: E essa foi a primeira explicação da morte. Se o homem comesse certo, ele não morreria:  “..Quem come do meu pão, terá a vida eterna”[João6]: nascia o entendimento da comida virtuosa, digo, a Virtude, a forma correta de comer: aquela que saciaria a fome: a comida de deus.
 E isso carece de uma explicação de o que é exatamente a comida. é algo que todos os cristãos concordam. Se existe discordância...é recomendável que volte e procure uma outra base teórica fora da bíblia : porque as condições que envolvem o corpo são terminativas: existe um tipo especial de comida que acaba com a fome, é algo que todos os cristãos concordam com isso: é o corpo de cristo. De modo que entender o que era a fome para o judaísmo seria o primeiro passo para entender o que era fome pra cristo. Para o judaísmo, fome é comida mesmo, que o maná que caiu do céu não me deixe mentir: era para comer mesmo: Aquela comida veio do céu, foi deus que mandou. No entanto, no versículo supracitado, João afirma que jesus teria dito que todos que comeram daquele mana estavam mortos, inclusive o próprio Moisés. Nas novas versões bíblicas, tanto católicos quanto protestantes, isso aconteceu porque os judeus comeram o maná em selvageria: sem a virtude. E o que é isso exatamente? Não comeram na mesa. Do mesmo modo, a santa ceia não redefine a comida: não houve um ritual macabro onde cristo foi comido vivo, algo muito comum em filmes como residente evil : de modo que ‘comer de meu corpo’ é um ato espiritual: cristo se refere a espirito como mente: um ato mental: pertence ao mundo das ideias: a ciência: que envolve única e exclusivamente o acreditar:
“Aquele que acreditar em mim, terá a vida eterna”[joao6]
É uma forma estranha de lidar com o substancialismo, com a matéria, com o corpo. E a idéia se refere a uma fonte, a um provedor. A idéia de que a comida vem do céu, enfrentaria um problema insolúvel de racionalidade. Tudo que o homem faz, tem e veste, tudo que o homem come e bebe, vem da terra. A fé nunca foi capaz de calar a barriga:
Você pode acreditar, mas vai morrer com fome: e por mais que negue a si mesmo do contrário, as trilhões de células que compõem o corpo, provarão que você está mentindo. De modo que é impossível afastar o super conceito de fome das condições terrenas-corpo: e que a fome que cristo se refere de fato, só acabará no céu. Nas passagens que envolvem a sua crucificação, em João, os soldados romanos e o próprio José de Arimatéia constatam a morte de cristo, cristo morreu fisicamente: mas não se sabe se foi problemas referentes aos traumas ou se foi por inanição, fome e sede: ele mesmo pediu agua na cruz, falou que estava com sede [João 19:28-29]: e isso indica que ele estava com fome na cruz:

“28 Postea sciens Jesus quia omnia consummata sunt, ut consummaretur Scriptura, dixit: Sitio.
29 Vas ergo erat positum aceto plenum. Illi autem spongiam plenam aceto, hyssopo circumponentes, obtulerunt ori ejus.
30 Cum ergo accepisset Jesus acetum, dixit: Consummatum est. Et inclinato capite tradidit spiritum’’.


Não tem nada a ver com David, e seu Psalmo 69:21 ["They put gall45 in my food
and gave me vinegar46 for my thirst."]: Era sede mesmo, não se tratava de mais um cumprimento das escrituras: mais ainda, Jesus desistiu do Espírito: e o entendimento é que, naquele momento, Jesus desistiu de Deus: Algo que bate com as suas afirmações anteriores: “Pai, onde estás que me abandonastes?”, cito, Mateus 27:

“46 And about the ninth hour Jesus cried with a loud voice, saying, Eli, Eli, lama sabachthani? that is to say, My God, my God, why hast thou forsaken me?”
[Versão Rei James/ Link: X ]

“46 Et circa horam nonam clamavit Jesus voce magna, dicens: Eli, Eli, lamma sabacthani? hoc est: Deus meus, Deus meus, ut quid dereliquisti me?”
[Versão Vulgata/ Link: X ]

dereliqu.isti        V      3 1 PERF ACTIVE  IND 2 S   
derelinquo, derelinquere, dereliqui, derelictus  V  TRANS   [XXXBO] 
leave behind/abandon/discard; forsake/desert; neglect; leave derelict; bequeath [deixar na mão de terceiros]

Jesus poderia ter desistido do corpo, mas não do espírito: aguentou quarenta dias no deserto, mas não aguentou três dias na cruz: e recebeu da mão do inimigo, com fome e sede ,nas condições de abandono: é a palavra em Latim ‘dereliquisti’:: e isso põe em cheque o entendimento de sua idéia, ao mesmo tempo que reforça que foi a terra que o colocou em tais condições, mais ainda, que o sofrimento humano era a condição sine qua non para alcançar o divino terrestre: algo que seria efetuado com o trabalho: é dele que virá o pão de cada dia: e nesse sentido eu acrescentaria que, nem só de sofrimento vive o homem: que perante a fome, o espírito cai, bate a cabeça e diz: “Eu desisto, está tudo consumado”.
[João 19:30:  “Cum ergo accepisset Jesus acetum, dixit: Consummatum est. [..]” / link: X ]

E isso afetaria muito o entendimento, não só da fome, como do corpo de Cristo como comida: se o maná vem mesmo do céu: e se comer na mesa resolveria o problema da fome.

O que eu digo é que fome é uma palavra ampla, e ela possui múltiplos resultados: não possui uma unicidade: trata-se de uma caixa, onde vários sentimentos estão envolvidos: de modo que a fome está envolvida com a vontade, mas a vontade está envolvida  com os prazeres: os prazeres com os desejos e os desejos com as necessidades do corpo: sem comida, cessa a respiração celular: sem glicose não haveria vida na terra: e essa é a  dificuldade: existe uma fonte de abastecimento na terra e existe uma fonte de abastecimento no céu. O Abastecimento do Céu é uma idéia: e quem abastece a terra é o universo, é matéria, são corpos. Já vi um filme infantil, ‘está chovendo hambúrguer’, mas é muito parecido com o que cristo fez, multiplicou os pães; cristo ele próprio nunca fez nada com suas mãos, Cristo nunca materializou uma semente em suas mãos: mas fez seus feitos a partir de matéria já existente. Cristo ressurgiu corpos, inclusive o seu, mas a partir de corpos já existentes : o homem ostenta criar comida, mas o faz de substratos orgânicos já existentes, de modo que o substancialismo que acompanha a fome, jamais seria anulado completamente, única e exclusivamente pela fonte milagrosa proposta por cristo: a palavra, uma ideia: aquele que acreditasse nele, não sentiria mais fome: a palavra não tem a capacidade de anular o corpo: é linda a idéia, é lindo alguém se dar de comida pra outro: mas é uma idéia: é preciso que se acredite: e essa é a sua instrução: “se você acreditar....terá”.
Foi o que se constatou após sua morte – cristo ofereceu um corpo, mas de fato não tinha um corpo, o corpo que ele se refere é a terra, porque a sua intenção é anular a terra: ofereceu apenas uma ideia: porque senão, não haveria necessidade de ter multiplicado os pães, bastava ter ido direto a Palavra e pronto... Horrível: a maioria do entendimento cristão é tendencioso a deslocar a questão pro mundo das idéias, como se tudo que cristo falou fosse uma parábola, um exemplo de mentirinha, pra provar algo, uma escatologia onde ‘a fome de fato não existe porque um dia ela vai acabar.’: como se a oração tivesse a capacidade de acabar com a fome. Como já foi dito, o próprio cristo sentiu fome na cruz e poder-se-ia mais uma vez dizer que aquilo, assim como a passagem do deserto, se  tratavam de um estado da mente, frente as condições do inimigo, o qual estaria envolvido na explicação da fome: é um jump muito rápido na argumentação que se segue de que a consciência em cristo provaria a inexistência da terra: Cristo não sentou na mesa corretamente para explicar suas ideias: não lançou suas palavras ao vento, soprou nos ouvidos dos interessados: porque de fato, aquelas pessoas estavam muito interessadas em solucionar o problema da fome, essa palavra, de origem desconhecida, que apareceu misteriosamente nos dicionários . tem-se que ter cuidado quando tenta-se manipular a palavra: tem que se ter cuidado ao tentar se manipular a fome, porque ela não é um alvo fixo: trata-se de uma caixa, por isso, possui 4 ângulos, porque os próprios interessados podem ser acusados de sentir fome por cristo: de modo que a palavra fome já estava pré-definida como a perseguição a algo: saciar alguma coisa: mas o corpo de forma alguma escapa a um entendimento deste algo que estava faltando, como Cristo possa ter dito um dia, que o seu corpo era suficiente. Dito de outra forma, viver só da palavra seria impossível: o homem precisa da palavra para viver. Tal afirmação não precisa ser provada, porque trata-se de uma ideia, mas tal afirmação não exclui que sem a natureza o homem não vive também. Os cristãos não querem entender assim, querem ficar brincando de consciência: e isso leva a duas fontes de abastecimento: é interessante que não se tenda a fugir desta questão, porque é o que se tem na mão: para os que pensam diferente, eu digo, voem: tentem viver fora da terra. Eu sei que o plano é esse, mas tal separação não foi possível
.
Todas essas analogias foram necessárias pra separar céu e terra, porque de fato foi o que aconteceu no início: e é basicamente isso que faz a vontade: tenta vestir  a fome como um sentimento único , ao mesmo tempo se torna incapaz de explicar essa fonte única de abastecimento , escapando escatológicamente pelo ‘por vir’. É algo que não precisa ser provado também, porque se trata também de uma ideia: é fácil falar ‘no céu não sentirei fome’: E é a partir deste ponto que se pode iniciar a questão, e onde os desenhos estão envolvidos: o corpo de cristo levaria 1500 anos para ser feito, para que o homem pudesse ter uma imagem daquilo que poderia enfim ser chamado de o corpo de Cristo: o pão da longa vida :  e validar a máxima que a comida na terra agora vem de deus, e ganhar a dimensão de vida: comer passou a ter vários significados: você come um carro, você come um computador, come uma casa, come comida também: tudo isso se refere a uma única coisa: fome: são comidas que fazem parte do corpo de cristo. ... de modo que, comer do corpo de cristo se refere a uma coisa especifica: o trabalho: comer do corpo de Cristo é servir a cristo, de modo que todo um ambiente produtivo em Cristo teve que ser criado, para que o acreditar pudesse subsistir. O homem acreditou então ter a sua fonte única de abastecimento: a comida santificada. Isso seria o suficiente para o tirar da sua condição de animal, de selvagem no deserto, e finalmente saciar sua fome: seus sentimentos seriam outros, agora, comer do corpo de cristo traria outros sentimentos ao homem:  e ele deixaria de ser a besta humana que um dia existiu. São conjecturas, afirmações que nunca deixaram de ser dúbias. E há os que afirmam que não sentem mais fome, não falta cristãos afirmando que não sentem mais fome, porque nunca se comeu tão bem! Mais ainda, que o cristianismo acabou com o problema da fome no mundo! E se a fome ainda existe é porque não são cristãos de fato. Enquanto o mundo todo não virar cristão, a fome continuará existindo. Agora, teria a fome o poder encerrativo de todos os sentimentos humanos? Tudo que se fez foi por causa da fome?! Agora, quais os sentimentos daqueles que não sentem mais fome? De cara, um problema: aqueles que não sentem mais fome, já morreram : cristo provou isso morrendo: ele reviveu, é verdade: mas ele morreu antes. Quais os sentimentos daqueles que morrem uma vez? É obvio que os seus sentimentos jamais seriam os mesmos antes da morte. É necessário negar seus sentimentos anteriores para ter a recompensa, essa, ‘não vai sentir mais fome’. Interessante. Cristo não nega o fato de ter sido um faminto em vida...interessante...que tipo de fome sentem os mortos...? que tipo de perseguição se inicia pra quem chega nesse estágio? O que ele fará e não fará para continuar comendo...?

Por que não, ‘uma fome glorificada’? qual é a fome de deus? Deus sente fome? Ele é a chama que consome ... mas ele provê o seu próprio consumo ou ele come o homem também? Ou mais ainda, come aquilo que o homem come, come através do homem? O consumo do homem alimenta Deus ....E resguarda nisso a sua existência, e que assim o faz pra que a terra não o coma: para que não sirva de comida pro inimigo também, porque do contrário, ele seria comido também. Você pode achar estranho, mas o raciocínio é exatamente esse: Esse é o entendimento de Cristo: “Aquele que come do meu corpo, é aquele que come a si mesmo: Porque somente se consumindo, se consumiria Deus”: É a essência do entendimento do “sofrimento”: somente o sofrimento acabaria com a fome. De modo que o sofrimento não é a essência da fome, mas a essência da Comida: somente comendo você converte. E converter é consumir: e a conversão se dá através do trabalho: porque é dele que vem a comida. Você trabalha porque pecou e você recebe porque é perdoado: é dessa forma que você recebe o merecimento planejado: a vida que você ganha comendo, o nascimento no qual você cresce usando: você precisa usar para comer: É óbvio que esse sistema deveria ter um senhor, um condutor, um administrador dos resultados: é isso que  a Democracia é: os resultados disponíveis, e é óbvio que em função disso ela também ofertará a liberdade de escolhas disponíveis:  não se trata de mais um ‘ora, vão a merda com tudo isso’, mas,  vamos ser leais consumidores: e aceitar que  a fome e a comida foi algo construído: porque dizer que o capitalismo não está em Cristo.. , ou, que o capitalismo é isso ou que o capitalismo é aquilo, é negar a Democracia.
O cristão acabou com a fome: com a fome dos maias, com a fome dos gregos, com a fome dos egípcios, com a fome dos celtas, dos vikings, dos turcos, dos iranianos, dos indianos, e principalmente, dos africanos, e agora, dos chineses... não escapou ninguém, até mesmo os índios, veja você...hoje os ianomâmis andam vestidos. Só não acabou com a fome dos Sumérios: é como a terra deve ser entendida, uma enorme Suméria, uma enorme savana desertão: mas aquele resultado supera todos: o cristianismo acabou com a fome: mesmo sabendo que dois bilhões não comem: e isso explica o por quê que o modelo ultra-falido da FAO da década de 40, na evolução 2.0 do sistema sumério, o sistema mais eficiente de desgraçar a natureza, é o que há: possui o status de divino. Mas ... o que mais esse sistema trouxe ...[?] : São os sentimentos a que me refiro: os sentimentos da fome: E nisso, os desenhos estão muito bem colocados: a fome possui um ângulo sexual: e a exemplo do sexo, se trata de uma caixa: o que mostra muito bem como a fome sexual foi introduzida.  é possível questionar a inteligência da matriz genética desse sistema multiplicador de pão : não importa o que o homem diga ou qual o pensamento do filho do homem: o resultado sempre será verde: não há nada que o homem faça ou diga , em que ele não estará sujeito aos critérios da natureza: essa, desde o início, ele mostrou total descompreensão . Para estes, eu acrescentaria, que a desnaturalização é de fato uma etapa funcional da morte
Agora, para quem procura uma linguagem mais técnica sobre a fome, deixo aqui um ótimo link: é bom dar uma olhada como está o estoque de grãos e de energia elétrica
É uma pergunta que se faz de vez em quando, quando morrer eu vou para o céu, mas... como é o céu? Os mais sábios respondem que o céu é um conjunto de ações que produzem resultados e se você praticar todos estes resultados, você se sentirá no céu. E praticar todos os resultados é movimentar corretamente corpo: não importa o que o espirito seja, ele não é nada se o corpo não se movimentar, de modo que as ações corporais humanas coordenarão os resultados espirituais. Foi nestas condições que o hambúrguer apareceu: não haveria como falar dele sem primeiramente encaixar a fome e a comida devidamente em seus contextos bíblicos, e na época que os desenhos apareceram, eu ainda era parcialmente cristã e não sabia. É como eu já disse, é o que eu faço hoje em dia, dou a terra o que é da terra , e a cristo o que é de cristo. E o que eu tou entregando a Cristo hoje é um Big Mac: é isso que ele come: é isso que ele é.

 O big mac é o pão de cristo 2.0. É sabido cientificamente que uma pessoa que comer só pão durante dois meses, morrerá de desnutrição, porque não tem valor nutricional nenhum: e o mesmo é dito do big mac. Mas é só usar o acreditar. : de modo que isso não atesta nada, apenas o funcionamento de algo.
Para os que se saciam com o Big Mac, eu digo: vão em frente, mas isso não é natural.  O próprio pão não é natural: é uma comida processada: existe o padeiro e a padaria e aquilo que não pode faltar.
Se Maria Antonieta tivesse dito “nem só de pão vive o homem, lembram?” [...]: a Revolução Francesa era um bom retrato da fome: e de como aquelas idéias não sobreviveriam a falta de comida.
 E foi basicamente aí que os desenhos começaram a se embolar.
Os desenhos me trazem lembranças, o que é algo estranho, pois só tenho saudades: lembrança é algo morto e saudade é algo que não morre.
Nessa época eu trabalhava para a instituição, e o alvo era o mac donalds.é até piada.... dizer que o big mac tem um sabor natural, é a única coisa justamente que ele não tem, ainda que ele tenha matado um boi, esse boi terá gosto de antibiótico e de ração: aquilo que o francês reclama, carne não é borracha, igual ao hambúrguer da Microsoft, carne a partir de petróleo: exato, aquele, do óleo diesel, que alimenta a máquina humana e sua estranha forma de funcionamento: um funcionamento alimentar: e boi não é presunto...da mesma forma que o porco não é assunto, porque de fato, ele nunca foi sujo: o entendimento que se tem que “a comida processada é mais saudável porque não contém impurezas naturais”: como se sua técnica de extravio não tivesse nenhuma culpabilidade no processo de conversão: como que a laranja encontrada na natureza é a mesma do caminhão?  Como o mac donalds teria alguma coisa natural, como associar o mac donalds a natureza[?!]. É verdade, já encontraram barata no mac donalds, se eu não me engano, em um bigmac, mas isso daria ao big mac um sabor natural..? ainda que houvesse uma barata, a barata ficaria com o gosto do bigmac, não tem como reconhecer uma barata no meio daquela coisa. Do mesmo modo, a Microsoft está em Cristo, por se tratar de uma carne espiritual, o que se chamou de idéia criou o mundo virtual...tão virtual como a carne artificial.
E isso me fazia voltar ao tempo das especiarias, do caminho das índias e como o novo mundo foi encontrado: era quase uma criação ...aquilo tinha que ter um dono, um responsável legal: por ser primordialmente o entendimento da fome espiritual: “e se plantando, tudo dá”: é o que diria Caminha ao Rei de Portugal:  e ele diria: “não quero terra, eu quero ouro...”: porque a comida não era espiritual. Mas Portugal voltaria atrás, porque sem a terra, não existiria mundo espiritual: era a sentença do inimigo: agora colocada sobre a mesa: sobre a razão. Era necessário o chão, a plantação: e com ela, 95% da Mata Atlântica desapareceu: virou comida espiritual.: mas não acabou com a fome.
Havia um problema na Europa, porque o continente europeu foi predestinado a ter problemas, até piores que os do oriente médio. E a comida sempre foi um problema no continente europeu: e é ainda maior hoje. Seguido duma revolução verde, eram os agrotóxicos, os NPK’s, os substratos inertes, o controle de Ph, os fungos benéficos, o fermento, hormônios, antibióticos, toda a coletânea de sintéticos, a química que veio para resolver o problema da comida: O inorgânico passou a ser a referência de vida: a Toxicidade havia sido escondida.
Como afirmar que um dia a natureza foi tóxica? Alguém já viu algum esgoto brotar da terra? Existe alguma coisa na natureza que não é absorvido? A Palavra precisava responder algumas perguntas e assumir o resultado de sua criação.

Hoje a medicina holística, um efeito contraditório da razão, não assume de fato uma posição frente ao homem e a natureza, apenas opera na busca: Uma busca moralizante das idéias, em como tentar consertar o errado, provar que o homem está certo: Por a certeza do homem atestar contra a existência de deus.
A questão, em algum ponto, escapará pelos ‘países pobres’ e ‘os países ricos’ e os ‘países subnutridos’, porque a personalidade humana é uma geografia terrestre: e a fome do cristão foi estampada em cada rosto pagão: “Tua natureza é pobre, tu morrerás sem produção...”: então os países ricos viveram da exploração das vontades comparativas dos países pobres, não foi só o ouro do espanhol... Mas... nas mãos de quem foi parar os recursos naturais? Quanto a Europa comeu da terra para virar potência? Quem foi que comeu as Américas? Quem hoje está comendo a Amazônia? Como assim “não existe roubos em fronteiras”? Como desafirma que um país esperto não destrói a natureza do outro? Como desentender o guloso e o faminto? Que o resultado do trabalho possua algum princípio ativo organizacional? Uma estrutura do lucro repartido: todos ganham: um juízo social. ****Mas estaria correto dizer que o que o Continente Europeu tomou da África e das Américas para si, foi algum dia justificável frente a Natureza?
Não se trata de Soberanias, nem de compensações, mas que, pelo que um americano comeu em um dia, milhões de africanos não comeriam pelos anos que se seguiriam. Você pode argumentar que isso foi a evolução de um sistema, do mesmo modo, você não pode argumentar que nada mudou: ao contrário, piorou: nunca se tirou tanto da terra. E como essa bravata “não se preocupar com o que comer, com o que beber” está envolvido: a garantia de que nada ia faltar: e que a natureza é originalmente produtiva: ela não pode fazer o homem esperar.
Questões muito amplas para um jovem artista, que nunca buscou uma solução pra humanidade. O mundo não conseguiu fazer eu reagir contra os meus sentidos naturais. Mas naquela época, eu havia cedido a algo...era o início da dualidade, e foi a primeira vez que eu vi a conversão: eu precisava refletir algo e não estava refletindo, e nada do que eu fazia parecia agradar alguém. E por isso mesmo, os desenhos foram arquivados
De fato, eu não conseguia entender como o hambúrguer foi criado: culpava-se o novo mundo, os americanos, assim como Bauru e o sanduiche: um de origem alemã e o outro parecendo ser francês: havia um porquê pra isso: a burguesia era a democracia, o que mais parecia era ser uma solução. Por conta disso, outros foram arquivados, vários.
Sobre os desenhos em questão, muitas críticas, , mas sempre considerei um erro, uma desarmonia um artista tentar consertar um trabalho feito, ou outros virem e restaurá-los, modificá-los ao ponto de mudar o seu entendimento:
os sentimentos dos personagens retratavam algo que eu não sentia de fato: um certo rancor, um sofrimento: que denunciavam que o desenho havia sido angulado. Isso é o trauma de uma conversão: a humanização da natureza. É um detalhe visível no leão quando abre a porta, a pata dele está humana e não humanizada: não era exatamente o Simba nem o leão de Madagascar : o por quê aqueles leões já estão totalmente humanizados, o leão tinha que ser selvagem , e essa era a dificuldade: o sexo estava envolvido nas imagens: e o sexo não é algo natural: uma constatação que não estava encaixada:. Todos os animais da lanchonete tinham sexo: menos o leão e a zebra: e por isso, os outros estavam vestidos. No entanto, assim como os outros leões de Hollywood, o meu leão curiosamente não tinha sexo também, digo, não tinha um órgão genital: mas o ambiente era sexual: havia uma sedução. Lanchonete é ponto de encontro. Havia uma sexual relação entre a bebida e a comida, aonde a fome também estava envolvida. E meu entendimento foi que algo atraiu aquele leão e a zebra para um local estranho: a  zebra entrou pra comer, e  o leão também: para no momento seguinte se comportarem como seres humanos.  O leão poderia comer a zebra por questões olfativas, hormonais,  o que mais tem é teoria tentando provar o nexo causal : argumenta-se que os animais andam pelados, mas o que acontece é que eles não andam vestidos, de modo que não é a roupa que justifica o comportamento sexual da natureza: o sexo não justificava a vontade, de modo que o sabor havia sido vestido: e isso influenciou na imagem final:
Algo havia sido relacionado: um leão não perseguiria uma leoa daquele jeito: de modo que a perseguição era também sexual: o homem trata a mulher como uma zebra, como uma presa, a ideia do predador, da caça, e os sentimentos que eu queria mostrar era que, na natureza, dois animais selvagens não vão procurar uma lanchonete jamais: e que um leão jamais trataria uma leoa como comida: e que sexo, fome e comida estão intimamente relacionados: que a lanchonete se tratava de uma Instituição . Anos depois, leria na própria Bíblia, Paulo instruindo mulheres cristãs a atrair homens não cristãos, como ele viu o enorme potencial da mulher, como os judeus haviam sido burros, incompetentes, desconsiderando completamente a enorme ferramenta que têm nas mãos, por não ter primeiramente convertido a mulher.  Isso está em Corintos e em Timóteo: eram os alicerces da família, a Redefinição do Casamento: Paulo não só explica suas relações com as putas, como também orienta as mulheres e como elas lhe prestaram um enorme serviço, e como de Madalena podiam virar Virgem Maria : o casamento nasceria como carro-chefe dessa instituição: um casamento que só poderia ser feito na lanchonete: era o corpo de cristo em construção: Mas como todos os desenhos e todas as fábulas que envolvem animais e o processo de humanização, nem mesmo Hollywood conseguiu resolver o problema da comida: em reinos de animais , não há uma explicação única sobre a comida. De modo que as relações morais e as afetivas, são colocadas na mesa sem explicar a origem da comida, a ração espiritual: Àquele leão selvagem, foi dito pelo leão virtuoso:
 “–vá atrás dessa zebra, ela é diferente das outras zebras, você vai ver assim que olhá-la, corra atrás dela,  que você vai gostar”.

Está na primeira passagem. E é o próprio entendimento de Paulo: o homem virtuoso irá educar  o homem terreno: a dicotomia humana de seu próprio entendimento racional: o consciente falando ao subconsciente: um ser celestial falando a um ser animal: a natureza humana em conflito: a proposta humana não era natural. no segundo momento, a zebra treinada de Paulo, condição da mulher virtuosa, seria facilmente identificada por um leão selvagem. Essas idéias começaram a ser melhor renderizadas: existia a comida espiritual, mas existia também a comida sexual:
 A zebra iria atrair ele para uma lanchonete, e em vez dela, ia oferecer-lhe outra comida: e assim o problema da savana estava resolvido: os animais não comeriam uns aos outros. Bonito para a vida: ainda que o problema da vontade resolvido, o gosto e o sabor não aceitaria essa saída. A zebra então encantaria o leão , ao mesmo tempo que se manteria na condição de comida: porque o sexo era o que seria ensinado a esse leão na instituição , como se comportar , como se vestir, qual o comportamento de um animal de verdade: o que comer , o que beber, o que vestir, como se sentir à vontade, sem ser tratado como presa ou um inimigo comum: mas como verdadeiro predador:  ele saberia que nunca iria conquistar uma zebra, não aquela zebra: aquela zebra havia  sido treinada, adestrada, desde pequenininha, pela própria instituição, instituição essa que  o homem criou, e adicionou a ela todo seu gosto e sabor: e o nome disso ele chamou Amor:   Havia um quê de trabalho naquilo tudo: de outra forma, terás que caçar tua comida todos os dias, porque a natureza não te darás se não possuí-las. O sexo, assim como todos os ângulos da moral haviam sido percebidos: e sabor animal é o sabor do ser humano: o que eu havia percebido. Os sabores naturais haviam sido perdidos nas amarras do tempo. Pois a explicação havia sido entendida como necessidade: vontade havia sido entendida como necessidade: era dessa forma que o pecado original havia se escondido: e este era o motivo pelo qual ninguém queria falar ou ver como foi a transformação do natural em original.: como os sentidos haviam sido originalmente corrompidos.
O que chamamos de arte, é tratado como um sistema integrado, boca olhos e ouvidos.  A cor não está separada da forma assim como a forma não está separada do som, mudar uma listra da zebra poderia mudar a história toda. Haveria algo em falta, algo extremamente básico , o sabor, o gosto, a comida só tem sabor se houver tempero, e eu me questionava ‘como que o sanduíche do Mcdonalds vai ter sabor natural, ou mais ainda, sabor animal..?!’: aquilo era falso, e pior ainda, era um sonho, por que tinha que virar uma propaganda, uma realização ...? havia havido alguma relação entre o leão e a zebra, e essa relação foi rapidamente desconfigurada, propositada e convertida em valor.  Cristo dizia que odiava o mundo. mas,...certamente, adoraria comer um big mac: ele comeu até peixe estragado: digo, ele não comeu um peixe cru, comeu um peixe morto e fermentado: porque era do que ele se alimentava, da morte: essa era a pureza.: de fato, nunca amou a natureza: a entendia de forma produtiva: ela servia a sua vontade: vontade essa que discuto: essa necessidade do oculto em se esconder, assumir-se frente as suas próprias afirmações: por que cristo não comeria numa lanchonete, nas condições do leão? Claro que não...ele voltaria lá sempre, porque o pra sempre é a garantia que não vai faltar: havia então uma inteligência que orquestrava o domínio da questão: quem controla a fome, controla a comida:   ,glouton...a tradução é ‘faminto’: é bíblico: Coma do meu corpo, da mesma forma como eu como do corpo de deus: ora, o corpo de cristo é o corpo de Deus...
É um perigo, quando se dá um soco num escroto, ele te retribuirá com um chute no saco, aquele que afeta o princípio ativo da moral, destrói a zona produtiva: ver que agora a semente do homem corre risco de vida.
 As idéias cristãs entraram em choque com os meus sentimentos naturais: as minhas imagens tinham outra interpretação... e aquilo que parecia ter sido uma “bênção”, virava uma “maldição”: foi nessa época que eu fui procurar os evangelhos: Falei: O quê que esse cara tem contra mim..?!: A virtude estava bloqueando aquilo que eu entendia como ‘Arte Natural’: o que botava em cheque a arte, porque o movimento não é uma interpretação: mal um sentimento nascia, ele já estava sendo endereçado: como se aquela idéia deveria abastecer a alguém, ou algo...: eu dizia, ‘A minha idéia não tem dono..’, digo, nem uma idéia é, ao mesmo tempo que eu tentava desentender que ‘eu não trabalho pra ninguém...’: e pra que elas pudessem gerar resultados, eu tinha que convertê-las. As pessoas diziam, ‘Anne, tu tem que focar’, e eu dizia ‘Eu não consigo focar nada..’, e elas diziam, ‘mas se tu fizer assim , ou mudar o resultado, o teu começo também terá que ser alterado...’: e eu até tentava, mas, no meio do caminho, percebia que meu sentimento havia mudado também... ao mesmo tempo que percebia que essas idéias possuíam uma frente única, que todas partiam de resultados: um começo, que sequer origem tinha: entre o natural e o selvagem , havia o virtuoso ,ou simplesmente, o normal, o real, o existente: o fim, uma imagem: e foi neste contexto que a bíblia e o torá foram devorados: digo, eu comi mesmo: como um big mac: inclusive, eu adorava big mac: e penso que, em algum ponto, ocorreu uma reflexão: por isso mesmo, estou devolvendo o big mac pra civilização: a Pedra é da terra: o big mac tem dono: hambúrguer jamais será leão: que paire por toda a natureza: ela não é comida. A mim havia sido dito que a natureza come também: e o que eu digo é que o big mac é uma comida que jamais seria absorvida, como de fato nunca foi: havia um conflito entre a digestão e a absorção:
 Se em vez de uma pedra, o diabo tivesse oferecido um big mac, a história dos quarenta dias seriam outra.

..existe muitas formas de entender o esgoto,  o podre,  e o sabor. Uma delas é a cerveja...uma bebida fermentada constituída em si mesma à base de uma decomposição ... incrível o fermento que deus escondeu na barriga da mulher..foi parar na cabeça do homem, e agora, na barriga do homem. É o que se come hoje em dia. Como um sistema absorbtivo se tornou misteriosamente um sistema digestivo...como uma fauna biológica vem se convertendo em fauna sintética, a maltodextrina e adição de ferro e ácido fólico, e as bebidas de frutas reconstituídas  que não me deixe mentir é só olhar atrás do leite ninho, e ver se aquilo é leite ... é possível que, no futuro, bactérias do intestino consigam digerir plástico e a definição entre o sintético e o orgânico redefinam mais uma vez o curso da história, e a história mais uma vez não aconteça.
Quando cristo respondeu ao diabo que nem só de comida vive o homem, ele revelou uma coisa importante sobre o ser humano: A FOME : nada é o bastante:: que por mais que ele coma , ele estará sempre se sentindo vazio.
Cristo havia dito: “Quem come do meu corpo, não sente fome”: havia prazeres divergentes entre o animal e o homem: e estes prazeres foram associados a comida: e o comer havia sido angulado sexualmente: Em Joao 6:47-53, Jesus fala na primeira pessoa:

João 6: 47-53 TRECHO DA VULGATA DE SÃO JERONIMO:
“amen, amen dico vobis: qui credit in me, habet vitam æternam. Ego sum panis vitæ. Patres vestri manducaverunt manna in deserto, et mortui sunt. Hic est panis de cælo descendens: ut si quis ex ipso manducaverit, non moriatur. Ego sum panis vivus, qui de cælo descendi. Si quis manducaverit ex hoc pane, vivet in æternum: et panis quem ego dabo, caro mea est pro mundi vita. Litigabant ergo Judæi ad invicem, dicentes: Quomodo potest hic nobis carnem suam dare ad manducandum? Dixit ergo eis Jesus: Amen, amen dico vobis: nisi manducaveritis carnem Filii hominis, et biberitis ejus sanguinem, non habebitis vitam in vobis.  Qui manducat meam carnem, et bibit meum sanguinem, habet vitam æternam: et ego resuscitabo eum in novissimo die.”

 “Verdade, verdade, eu digo a vocês, qualquer um que acreditar em mim terá a vida eterna. Eu sou o pão da vida. Seus pais comeram/mastigaram/devoraram o maná no deserto e morreram. Aqui está o pão que desceu do céu: qualquer um que comê-lo, não morrerá. Eu sou o pão vivo, que desceu do céu. Qualquer um que comer desse pão, viverá na eternidade. E o precioso pão que eu dei é pra vida do mundo. Licitamente agora, os Judeus, por sua vez, como pode que aqui neste lugar a nossa carne se renda a sua[?]; e mastigando Jesus disse a eles: Verdade, verdade, eu vos digo, A menos que comam do Filho do Homem e bebam seu sangue, não terão vida em vocês. Aquele que come da minha carne e bebe do meu sangue habitará a vida eterna. E eu ressuscitarei no último dia.  ” 
língua base para referência das traduções dos tópicos: Portugais.
“Joao 6:54: Então jesus disse a eles: Amen, amen, eu digo a vocês,: a menos que vocês comam do filho do homem e bebam seu sangue,  vocês não terão vida em vocês”
Joao 6:59 -Este é o pão que desceu do céu. Não como seus pais, que comeram mana e estão mortos. Aquele que comer deste pão, viverá eternamente”
Em meu entendimento , a grande ilusão em não sentir fome não funcionou, o ser humano continuou faminto. A comida explica apenas a sua ilusão não a sua fome, e que é um canibal: e que essa ilusão não só está linkada como assume moralmente uma fuga sexual: uma desexplicação da sua própria vontade.
O corpo de cristo jamais seria o suficiente para conter a fome humana: precisaria do corpo da mulher: mas esta teria que ser convertida em   comida assim como a natureza: a mulher precisava ser transformada em comida, mas para isso precisava ser convertida: o que chamamos de sexo nasce dessa compreensão: assim como a comida, o sexo é virtuoso. Falo sobre o ângulo da vontade, mas existe outros sentimentos envolvidos: Sexo, no judaísmo, é o ângulo entre a relação de corpos dentro do casamento, sendo o sentimento uma palavra ampla, pois endereça uma relação com Deus. Por isso, duas palavras foram cotadas: o homem ‘se deita’ com sua esposa e ‘fornica’ fora do casamento: de modo que o sexo é o ângulo entre o ‘deitar’ e o ‘fornicar’: a comida na mesa e a comida no bar: o casamento em cristo não redefiniu a mulher como não sendo comida: e nem especifica o quanto a fome está envolvida, tornando a fome impossível de ser quantificada: a terra estaria refém, em última instância, do tamanho da fome do homem: muito maior que a fome do leão, supostamente o animal que mais come na natureza: comparado a ele, o homem poderia dizer que não come: mas isso porque a complexidade da comida extrapola o entendimento da fome, por ser algo vital, ser vida... Ora, o europeu tira 40 tonelada per capita por ano, enquanto o indiano, há dez anos atrás, tirava apenas 4 toneladas: o que cabe na boca do homem equivale a um pasto que o boi desmatou: era algo que Malthus havia esquecido em sua teoria: em sua geometria, faltou um multiplicador: a fome2 [ao quadrado], ou ao cubo, a potência máxima, aquilo que só a unidade tem: o total. Foi a perda da inocência, algo que nunca tive. O ser humano é um mentiroso: Cristo era algo que havia sido criado para acabar com a fome: mas isso era só mais uma mentira para justifica-la. E m minha fase ambientalista, época em que eu me agarrava com árvore (coisa que ainda faço), defendia o entendimento, a lei, a concordância, o consenso, mesmo sendo ele arbitrário, eu questionava a humanidade, mas a humanidade respondia sempre que estava em Cristo, ao mesmo tempo que respondia que cristo não era aquilo: a ideia do One Evil: toda monstruosidade humana sendo contada, coisa que os católicos nunca esconderam, ao contrário, cultivam isso como um troféu, um ganho , as condições sine qua non pra democracia, para o bom funcionamento do capitalismo, e daí pra frente as tecnologias, a garantia do amanhã: a garantia da comida: como se a natureza, de outra forma, não seria produtiva, não seria atrativa, não geraria valor, e por trás disso, um sentimento estranho: não era acabar com a fome, mas ao contrário: não produziria a fome: a vontade se confrontava com o prazer e com os desejos: e o corpo humano precisava ser redefinido: algo que nunca precisou sequer de definição.  
Como se a fêmea natural precisasse de tempero, que a ela tivesse que ser adicionado sabores, sabor de gostosa, a ponto de descaracteriza-la completamente, deshormonizá-la funcionalmente: ser entendida como comida.

A história continua porque a fome continua. Como o leão pode encarar a zebra de forma sexual...? Como ele vai preferir um bigmac a uma zebra ou um gnu...? sexo sequer poderia ser introduzido.
Em meu idioma, transar com uma mulher significa ‘vou come-la’,....”: por que será?
O ser humano se acostumou a comer comidas mortas, e vê nisso algum sabor,
Mas carece de explicação: uma carestia natural no sabor humano: a necessidade de realçar sabores: não apenas modificações, mas multiplicações de valores: mil vezes a potência natural, um milhão de vezes mais forte: a vitamina c que não me deixe mentir: cem laranjas, essas que nem são mais naturais, nem semente tem, sequer nasceram da terra, sequer são laranjas, não conseguem duas gramas: em uma única cápsula: como se o organismo precisasse de duas gramas, tivesse necessidade disso: e de uma hora pra outra, sentisse fome por isso, e agora precisasse de quatro gramas. O referencial que se tem de doce é o açúcar, e de salgado é o sal: mas ambos não são naturais: mil vezes a intensidade de algo: foi como o ser humano quis atrair o leão. 
porque desde o inicio se mostrou frágil., inferiorizado, apavorado, e isso incluía o sabor da natureza: digo, ao mesmo tempo que ele queria, queria alterá-la: e isso modificou a possibilidade de adquirir seu próprio alimento: não era só comer: havia um device com a fome: por isso, ele precisava converter a natureza em comida. é sutil, é algo de difícil acesso, e exige muito.  É de onde emerge a relação de uso: o homem converte a natureza, porque, primariamente, transformou a natureza em valor: é de onde erguem suas relações econômicas: Mas não explica a fome: fome esta a qual me refiro, de difícil compreensão. Pessoas no mundo inteiro clamam ser naturais por obterem seu alimento supostamente na forma natural: desconsiderando a semeadura: é desentender totalmente a conversão: são conceitos diferentes, a natureza germinativa e a natureza produtiva, o ambiente de discussão é amplo, o que eu digo é que o mais inteligente de vocês não tem a capacidade de acompanhar o meu raciocínio mais simples: mas se eu botasse só  o desenho, vocês seguiriam na incompreensão rotineira. Não faço isso de uma forma ruidosa, e a dificuldade, a temporização, e as quebras dos ângulos, podem se constituir ou não em um problema, para alguém na condição de “artista”. A dificuldade humana veio de uma reação contrária à natureza, são constatações bíblicas, o próprio Daniel mostrou incompreensão em seu sonho em entender o céu: tá escrito no Torá: e lá, estariam garantias que comida não iria faltar: teria o céu um padrão alimentar?
As questões que envolvem a comida e por que a comida não pode faltar, não está envolvida com o padrão alimentar, nem a escassez de comida encerra a economia, nem as necessidades que envolvem o comer encerram o estado de ordem e de direito: há outras coisas envolvidas, essas sim ,relevantes: a conversão : comer é viver: o homem come na terra, mas vive no céu: são localizações diferentes: precisa haver a conversão do ser: o aspecto transitório do ser: o ser ocuparia duas posições diferentes: estaria em dois lugares ao mesmo tempo: e a mágica é explicada que os sentimentos do céu venceriam sobre a terra: o sabor, o gosto, teriam que produzir tais relações emocionais: a comida tinha que produzir estes sentimentos, deus era um provedor: de modo que é o céu que abastece a terra: o homem não poderia comer diretamente da natureza: deveria comer na mesa: e fazer uma oração enquanto come: “tudo que eu tenho é de deus, foi os céus que me deu”.
Falar da história desta conversão não é o tema, apenas me reportar ao início, de quando tudo isso começou:  quando a fome apareceu: não foi com o seu avô, nem com o pai dele também. As questões que envolvem a hereditariedade são coisas muito complexas, até porque, são a elas que são atribuídos os padrões alimentares. Isso fatalmente levaria a uma questão da sobrevivência, a seara onde  a ciência dá um show: ela humilha com a antropologia e a sociologia como carneirada da razão.: isso porque a definição de Espécie fechou a questão.: ou foi uma espécie que fechou a definição: que Charles Darwin não me deixe mentir, com as suas caneladas na origem do homo sapiens.

As amarras são difíceis, e explicar abrindo caixas, explicar que a essência de algo foi parar dentro da caixinha de um hambúrguer... .
  E falar sobre estas coisas não abduzem meus sentidos, porque de fato, não são sentimentos, são aversões: digo, não é prazeroso falar como um sabor foi aprisionado, isso aconteceu com o epadú,  e com a cannabis: são relações de conversões: um, tentou-se converter em cocaína, e o outro, em spice: por atribuir a natureza tal complexidade: como se a complexidade da natureza virasse estatuto do prazer: que tal gosto devesse ser afastado, com o intuito de afastar a natureza do ser humano, e tais gostos pudessem ser realçados para que o homem se aproximasse da natureza de deus: ou seja, o homem também possuía duas naturezas diferentes: digo, o interior do homem estava envolvido em dois interiores diferentes, e que pra extração do gosto, tivesse que ser feita uma conversão: e que tal coisa só poderia ser alcançada se o gosto fosse modificado.
e a comida, que já era algo difícil, virou algo complicado  : o complexado macaco passou a comer comida processada: que no fundo, é uma comida reconstituída: como se aquilo fosse o novo corpo, a ressurreição de algo: é o espirito da reciclagem, vê utilidade em algo que já morreu: era como eu entendi a arte naquele momento: nada era meu: os sentimentos estavam sendo angulados.

Comida é vida, e vida é prazer, prazer é gosto, sentir gosto em algo: isso anularia o sofrimento de sua obtenção. Ou ao contrário, os sentimentos apareceriam durante o processo de obtenção: uma forma de caçar diferente, caçar em lanchonete, e sair satisfeito: todos os bens materiais são  comida,  todos estão relacionados a fome,: e isso remonta ao início outra vez: essa é a questão: qual é a fome do homem[?], muito mais que a sua satisfação. Mas a sua compreensão, segue abaixo:
Uma caixa vazia, do tamanho do animal foi colocada na savana, havia o cheiro de um hambúrguer de zebra que estava ali dentro: Este animal entrou na caixa para cheirar, e a caixa fechou, e seu cheiro ficou guardado dentro da caixa, o sabor daquele animal. A dificuldade na interpretação está no fato de que tudo que  o Mcdonalds usou para fazer o seu BigMac, veio da natureza: que o sintético se trata de uma conversão: o homem nunca teve a capacidade de criar matéria, apenas a capacidade de modifica-la, mudar suas posições: mas que isso jamais lhe dará a capacidade de modificar a sua. Perante a natureza, a essência daquele hambúrguer veio da zebra, e foi isso que o leão perseguiu. Ainda que a enorme caixa queira se transformar na caixa maior, esta da qual estamos falando, e por mais que se tente humanizar a natureza, a ponto de transforma-la em seres humanos, ela será sempre uma cópia alterada da natural: esse é o meu entendimento da moral: ela possui um sabor sexual.
É indelével, o homem botou um gosto na mulher, e disse que aquele gosto era o seu. Depois disso a mulher se transforma, e bota um gosto no homem, e diz que aquilo é o seu. E a partir daquele momento, ambos vão procurar aquele gosto, porque aquele é o gosto de Deus. O homem criou um sabor na natureza, e diz que aquele sabor é o natural, que a virtude é natural: e seu gosto também
A natureza então desfigurada, concretada ,purificada, adornada, transmodificada, passou a ser entendida como o gosto, o verdadeiro sabor: o sabor do homem: esse é o entendimento dos desenhos, a que a propaganda se refere: o sabor natural: é o sabor que não existe na natureza.
Bom, agora vocês têm condições de entender a mensagem do artista, pois de outra forma, ela seria vestida com a mensagem de um impostor, aquele, que tentou vestir a natureza com o seu sabor.

*sobre o estoque de comida e grãos: [X]

Sunday, June 19, 2016

Genesis 6:6: Deus errou quando fez o homem

Abel e Cain, da história de Cain e Eva.


Para os que vem acompanhando minhas postagens, que não são frequentes, estão todas vinculadas ao mega-conceito de Produtividade, a qual propus como base final de meus argumentos, encerrativo sobre o Cristianismo. Há quem diga que ‘A terra irá acabar, mas o capitalismo continuará’: e de fato, a produtividade é a essência do Crackianismo, aquela coisa que ‘mesmo quebrada, funciona’: algo que se aceita quando se aceita o defeito.
E de fato, não me neguei a fazê-lo, pra falar a verdade, a tese tá até pronta, é bem grande, muitos desenhos, muita explicação. Mas, é um modelo quase científico, envolve Marx, Einstein, Adam Smith, Newton, Keynes, Rousseau, Webber, Darwin, Comte, Durkheim, Sócrates, Mileto, modelos democráticos, enfim: uma chatice sociológica humanitarista onde, a única alegria é constatar que consegui fazer quando tive saco: Porque linkar todas essas pessoas a escolares, suas crenças e religião, e seus modelos...[!], uma racionalidade que não pratico mais. O que eu digo a vocês é que, essas pessoas, independente de seu saber, eram muito pequenas, não sabiam de fato com o que estavam lidando, ou, como aquelas idéias lidavam com eles. Por isso, senti necessidade explicar algumas coisas de igual relevância: O sentimentalismo.
De modo a ressaltar como toda essa Produtividade humana foi auferida sobre o ganho do natural: como um valor foi adicionado a natureza e de como esse valor foi convertido: seria tedioso falar que a relação entre o homem e a natureza é um valor de uso e que a relação do homem com Deus é um valor de troca: É uma discussão que Adam Smith gostaria de participar.
E se o assunto era produtividade, explicar quais os sentimentos estão sendo trocados em uma sociedade, fora do ângulo cristão, foi algo nunca tentado.
Por isso, as amarras da Economia e as amarras do Direito, assim como o seu veio informativo, e a isso se segue, nisso se encerra a tecnologia, estão sempre envolvidas no entendimento único da religião. Não há como visualizar sentimentos, existe o compromisso dos cientistas, dos experts, em credenciar sua obra a Cristo: e é interessante, porque a maioria é ateu: mas se a sua obra não explicasse Cristo, suas idéias jamais teriam sido escolhidas:
De modo que, sociologicamente falando, a moral virou ciência, e se transmutou pra dentro do que acreditou-se ser o conhecimento válido. E isso é basicamente o léxicon toraniano dos resultados válidos. É basicamente do que a mídia vive: uma imagem foi criada, um sentimentalismo a ela associada, o que o mundo é hoje é o que Cristo via e sentia.
Muitos podem não concordar com isso, e que o mundo não tem o sentimento de Cristo, que o mundo que vivemos hoje não está no reino de Deus: mas qualquer um que fale isso é um imbecil: o mundo que vivemos é Cristo. É pra todo cristão se orgulhar do que fez. E a lista é grande pra credenciar a todos: mas o que não faltou foi colaboradores. O maior de todos foi sem dúvida Paulo, porque de fato os essênios, os nazarenos, o exército de Branca Leone (‘Deus tirou a mão’...: aquilo é mítico: depois, Deus botou a mão). Adam Smith falava da mão invisível, o mercado, e eu diria que a mão invisível é do consumidor; não é apenas uma história de como devemos estar orgulhosos de nossa própria criação, a Humanidade, É bater no peito e dizer que ‘tamos no caminho certo[!]’, que acertamos: ‘somos a continuação de Deus’: um processo de confirmação de resultados: o futuro é promissor, mesmo quando a leitura atual aponta a 45% de desertificação dos míseros 6% de terras cultiváveis do mundo, se nessa numerologia Mau-Thusiana existe ou não algum sentimentalismo de Deus, se neste momento o homem se sente envaidecido por suas vitórias: o plano era destruir o natural: além do mais quando Deus em Gênesis 6:6 afirma que errou quando fez o homem: algo a se pensar, é de praxe do ser humano pensar sobre o que deu errado. E nesse momento, enquanto tento explicar o mistério da Criação, principalmente, qual a exata localização do coração de Deus, o que parece ser um mistério ainda pra teologia: e ao invés disso, oferece possíveis culpados: e de brinde, o conceito do defeito.
É, Deus tirou a mão e eu tou tirando a minha também. De fato, tou me retirando do front, mas não poderia sair sem concluir a Produtividade e também me demorar um pouco mais sobre como essa Produtividade afetou seres naturais, crianças, mulheres, animais, a natureza, a terra, os sonhos, a beleza. É com prazer que explico o Coração de Deus.
Por isso, escolhi o superincrível 6:6 Gênesis, a Repetência de Deus. Pasmem! Deus errou[!]
  

Pra quem não sabe, essa é a Bíblia do Rei James [à esquerda] e a Bíblia Vulgata [de São Jerônimo] em suas versões primordiais. As duas se fazem necessárias, porque erros e mudanças no padrão de interpretação se seguiram e não estão exatamente como está no Torá. É algo que será discutido. As passagens espinhosas são basicamente duas: a primeira se refere que deus fez o homem da terra: e algumas distorções ocorrem aí. A primeira é que, em algumas bíblias, e alguns escolares, referem-se ao termo como uma localização e não substancialidade: a interpretação certa é a substancialidade.
A outra, é que a anima do homem é à semelhança do réptil, o ser humano aceita a semelhança com o macaco, é porque 98% do seu material genético é do macaco: o que prova que Deus não teria errado. O ser humano não seria um padrão de naturalidade: mas que um deus usou o mesmo material da terra.
Pode parecer estranho, mas não se quer aceitar isso: e existe um porquê pra isso. é algo que será debatido também. E a terceira questão, que sequer pode-se dizer questão, porque Deus é réu confesso, é se Deus teria admitido que errou ou não. Então, se você tiver uma bíblia qualquer aí, leia essa passagem, e nas passagens que estão com problema, eu dei a correta interpretação, como elas estão no latim, no inglês e no hebraico. Reúna estes pedaços e monte também a sua interpretação e veja se o meu pensamento está coerente.



Em Latim:

Gen 6:6: ‘paenituit eum quod hominem fecisset in terra et tactus dolore cordis intrinsecus’.

[source: LatinVulgate]


‘E ele [Deus] repenteou porque compôs o homem da terra e tocou dor [amargura/sofrimento] em seu coração [espírito/juízo]’



--XXX--

Em Hebreu:

Gen 6:6 Torah:  וַיִּנָּחֶם יְהוָה, כִּי-עָשָׂה אֶת-הָאָדָם בָּאָרֶץ; וַיִּתְעַצֵּב, אֶל-לִבּוֹ.




‘Coração-de-Deus, se entristeceu; Israel [terra]que fez o homem, o Senhor consolou[instruiu/moderou]’

Concordância: o coração de Deus se entristeceu, ele fez o homem da Terra. Assim Deus aceitou com tristeza.

[Hebrew friendly translators/dictionaries: [x]/[x]/[x] ].


---XXX---

Em relação ao versículo do Torá, acima, a anima não é uma receita de bolo, onde um resultado clamaria por um resultado melhor ou superior, mas que são os mesmos materiais envolvidos: Propriedades de Deus. O que indica semelhança, ou, igual a, ou, ainda, o mesmo que: e na tradução do léxicon judaico indica substância, material.



---XXX---


Em Latim:

Gen 6:7: ‘delebo inquit hominem quem creavi a facie terrae ab homine usque ad animantia a reptili usque ad volucres caeli paenitet enim me fecisse eos’ [Vulgate [x]].

‘Destruirei completamente então o homem o qual eu criei à face da terra, e o homem, sempre de acordo com a anima dos repteis, assim como a dos pássaros e criaturas que voam nos céus, de fato isso me aborreceu: cria-los.’ [x]

Em Inglês:

Gen 6:7: “And the LORD said, I will destroy man whom I have created from the face of the earth; both man, and beast, and the creeping thing, and the fowls of the air; for it repenteth me that I have made them.” [ KJV Nova Versão Autorizada [x]].

‘E o SENHOR disse, Eu destruirei o homem, o qual eu criei à face da terra; tanto o homem, quanto a besta, e as coisas horripilantes, e os pássaros do ar; pois repenteou-me que eu os fiz”.

“So the Lord said, "I will blot out from the earth the human beings I have created—people together with animals and creeping things and birds of the air, for I am sorry that I have made them." [NewReviseStandardVersion Catholic Bible [x]].

‘Então o Senhor disse, “Eu apagarei da terra os seres humanos que eu criei – pessoas junto com animais e coisas horripilantes e pássaros do ar, pois eu sinto muito que eu os tenha feito.”


--XXX--

O comentário abaixo, de Wayne Jackson, do Correio Cristão, declara o seguinte:

“Como alguém explica este verso embaraçante?
E repenteou Jeová que ele fez o homem sobre a terra, e isso o amargurou em seu coração”. [Gen. 6:6].
Primeiro, deixe-nos demonstrar o que esta passagem não pode significar: ela não pode significar que Deus criou a família humana esperando que ela permanecesse leal a ele, mas que, eventualmente, a humanidade vagaria como um vira-latas. O senhor ficou então desapontado, e então se arrependeu que ele nos fez. Isso não pode ser o significado pelas seguintes razoes.
Deus é onisciente, isso significa que ele sabe tudo, “Grande é nosso Senhor, e poderoso em poder; seu entendimento é infinito”(Psa. 147:15). Se o entendimento do Senhor é infinito, ele deve ter sabido, antes de ter criado o homem, que ele cairia.
Isso é evidenciado mais afrente, pelo fato de que o plano da salvação foi proposto antes da humanidade ter sido criada. Paulo afirma que “Deus nos escolheu [em Cristo] antes da fundação do mundo”, e que a nossa Redenção era “através do sangue” [de Jesus] (Efésios 1:4,7; cf.1 Pedro 1:2; Rev. 13:8).
Já que o sacrifício pro pecado humano foi provisionado antes mesmo de o mundo ter sido repenteado, ele necessariamente segue que o nosso Criador sabia que nós transgrediríamos muito antes de Adão e Eva terem sido colocados no Éden.
Como, então, é pra ser explicado o Gênesis 6:6? 
Existem várias figuras de linguagem na bíblia que acomodam o nível de entendimento humano. Uma é o antropomorfismo (forma humana), onde features físicos são adscritos a Deus, leia-se, os Olhos de Deus (1Pedro 3:12), o Braço de Jeová (João 12:38), etc. estes descrevem a vigilância de Deus e seu poder.
Existe outra figura chamada antropopatismo (sentimento do homem), onde então as emoções humanas são algumas vezes atribuídas a Deus. Dizer, portanto, que Deus “repenteou”, ou que ele estava “amargurado”, é simplesmente uma maneira simbólica de descrever que a conduta do homem não se encontra com o padrão divino. Esta linguagem vividamente retrata, de uma perspectiva humana, o desprazer de Deus em relação a nossa rebelião.
Sublinhe “repenteou” e “amargurou”, e na sua margem anote: Emoções humanas figurativamente adscrevidas a Deus” .
[Source: [x] ].
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Opinião Católica Padrão: [x]


Obs.: não fiz a tradução como de costume, porque é a mesma enrolação: que o aborrecimento de deus é ‘pela conduta humana’. Chega a ser engraçado isso. Mas o link tá aí, se você domina o idioma, não chega a ser uma perca de tempo, mas pode lhe ajudar a perceber que de fato, ninguém explica. A sensação é que tão te fazendo de palhaço.
Por isso, vamos direto ao ponto. Mas uma boa lida do 6:1 ao 8 é interessante, essa passagem está envolvida em outras discussões que serão comentadas mais afrente: ela é um dos pilares da Igreja Católica: e da Protestante também.

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A passagem é crítica: é a admissão clara e limpa de que Deus jamais conseguiria possuir os sentimentos da terra, nem muito menos atribuir o seu próprio sentimento àquilo ao qual ele achava ser ele. Não é um sentimento de sacrifício que levaria a compreensão de uma futura Ressurreição ou Restauração como principal veio interpretativo da religião cristã: mas a limitação de Deus frente a algo que escapou ao seu domínio.

A explicação de Deus[?]: ‘os sentimentos humanos não são iguais aos seus sentimentos’: mas,  é a afirmação que ninguém quer: nem judeu e nem cristão querem aceitar-se: ao invés disso, tenta-se aplicar o falsismo, o cinismo, e uma desexplicação:
O silêncio toma conta da palavra e múltiplas interpretações começam a jorrar do nada, quase tentando reexplicar a criação, no intuito de afastar qualquer possibilidade de admissão de que Deus teria admitido a sua falha: E se utiliza de uma projeção, de que de fato ele não foi pego de surpresa, ele não se surpreendeu pela falha do homem: sem explicar os sentimentos de Deus, como se Deus não estivesse em dor naquele momento, estivesse fingindo.
De fato, não havia surpresa em seus pensamentos: um ‘já sabia..!’ magrinho, como se Deus estivesse há todo tempo tentando enganar a si próprio, mas já sabia do resultado: uma projeção do futuro:
É um entendimento imbecil, não só porque se tal coisa existisse, ela também acertaria Cristo,
se Deus errou uma vez, ele erraria duas ou três: é o fenômeno da repetência, mas,  pelo fato do erro em questão, digo: não existe divergência sobre Deus ter alegado ter errado algo: e este algo não ser pouca merda: a Criação e, especificamente, o homem: e Pasmem(!), animais também: Mas pelo erro ser de natureza Estrutural. Sim: essa é a descompreensão do problema. Por isso, foi cotada todas as traduções possíveis, e as que são consideradas tops, porque o escapismo bíblico .... é uma coisa que todo Cristão deveria se preocupar. Sempre que escuto essas questões, me enfureço: por quê que um babaca sai poraí com uma Bíblia, “sabe Deus” qual a versão, debaixo do braço, porque essa ‘é a bíblia do pastor...’, ‘ganhei do meu pai...’, - digo, aos que levam a sério e os que acreditam e praticam- , ‘o professor falou...’, ‘li num artigo...’, - então, pra passagens relevantes que considero realmente importantes, adotei o critério de ir pegar o Torá: porque é uma briga do Judeu: ‘Por quê que os cristãos mudam constantemente a Palavra de Deus...[?]’: o cinismo do Judeu é diferente: ele não muda, digo, ele muda sim, também: as literaturas não são nem de longe um padrão do Alcorão, onde Maomé falou que se mudar uma Lei, ele mata, mas a vacância entre a Palavra de Deus e sua renderização é mais estrita à taxionomia de Deus, digo, o que Deus proclama, o Judeu mantém o seu proclamado, e adenda a sua interpretação: o cristão altera a proclamação de Deus e a sua palavra, conforme a sua própria interpretação, o seu ângulo: o seu casuísmo histórico. Dito ainda de outra forma, qualquer palavra é de Deus: Deus esculpiu na terra a sua imagem e  semelhança: e aquilo que ele modelou repetiria os seus próprios movimentos, não podendo Deus se isentar da interpretação humana, por qualquer alegação que fosse, ainda que clamasse desconhecimento da natureza, pois que a palavra, assim como o espirito, foram sua Criação.
De modo que não há como excluir a interpretação da Palavra, ou a sua má interpretação: busca-se uma paridade com o que foi escrito: isso é o básico a ser percebido. E para isso, se busca os melhores: seguindo o rito da originalidade. Nunca material de segunda mão. De modo que Deus sabia que o método utilizado, a Palavra, a renderização dos olhos através dos ouvidos, seria o que teria maior alcance unidimensional: onde a imagem de Deus viria de uma fonte externa, para posteriormente, buscar uma projeção no interior.
Parabéns a Deus, o seu método utilizado, a Palavra, foi um sucesso: Deus sabia que o ser humano teria uma Babel em suas mãos. Mas, que a otimização da Palavra, mais uma vez, cumpriria o oficio da correção. E este é o entendimento do Judeu:  Deus não desistiria tao facilmente de sua primeira versão, porque estes caras olhavam Deus com outros olhos: o Deus de Moisés jamais será o Deus de Cristo: e o Deus de David jamais será o Deus de Cristo: porque estes caras assumiram um compromisso. E que o desabafo com Noé não soa como um mal entendido, mas ao contrário, uma confirmação: “eu vou continuar tentando”: aquela história, ‘brasileiro não desiste...e que o vasco é o time da virada...’ :
Por isso, a literatura de cristãos não só é de segunda-mão como também são adeptos da segunda versão, que culmina com Cristo Ressurgido: A Ressurreição encerra toda a sua argumentação. Não chega a ser uma disparidade, ou uma dupla interpretação: o meu estudo é sobre a linha interpretativa dos sentimentos, e o que eu digo é que os sentimentos originais dos judeus saduceus veio mudando, sem uma explicação se Deus veio mudando também... . toda igrejinha que aparece pelas periferias, começa com uma estranha teoria: eles afirmam ter um cristo novo em suas mãos e que as outras agremiações desconhecem este cristo: é um argumento esquisito para aquilo que um dia se propôs ser uma unidade: de fato todas elas são um em Cristo, do mesmo modo que os judeus acreditam que Deus é um, mas quais são os sentimentos envolvidos, são os mesmos? Ou soam diferentes aos ouvidos? O cristo de Malafaia é o mesmo do Pastor Evaristo, ou , do Bispo Macedo, ou o de Tancredo ou João? Ninguém sabe ao certo quais são os sentimentos de Paulo na prisão, ou mesmo, de Cristo na Cruz... : teriam sido estes todos sentimentos de Deus[?]: Essa é a grande questão: a Palavra parece pequena frente ao juízo, o que dirá o coração: por que os sentimentos humanos eram estranhos a Deus? Você sabe responder? num sabe...vai enrolar como os lá de cima: porque aquilo que ensina, ensina a não acreditar no que leu, mas averiguar aquilo que lhe cai bem, aquilo que lhe veste: lhe dá a sobrees de que aquilo que ele veste vai fazê-lo se dar bem: se desvia ou bater de frente, não é uma atividade do consciente, nem muito menos do extrator ou do extrativista, nem muito menos aquele que cospe no prato que come, que desafia seu provedor: pode ser um analista, um doutor, não basta ser um juiz de sua própria interpretação: mas um carrasco de si mesmo: sob pena de ser Crucificado por Cristo: que no fundo, é ele que deve ser engolido: e, acredite, você não come outra coisa: você fala de Democracia e outras coisas, de um presidente ou de um inoperante, mas o que está em pauta é o faturamento, a colheita, aquela receita que entrou em sua vida, e de uma hora pra outra, foi aquilo que você passou a consumir. Então, que sentimentos são consumidos nessa megatransação, onde o dar e o receber não são meras interpretações do juízo, mas que ali existem sentimentos envolvidos. É basicamente isso que se está discutindo e o que será discutido.
Apenas chamando atenção aos sapientes que tiveram a sorte ou o azar de estar lendo as minhas coisas, não se fingir de imbecil e sair rindo poraí achando que tem alguma coisa na mão e que aquilo ali é a palavra de Deus: ao mesmo modo que os incentivo, não a concordar ou aceitar o que eu escrevo, mas que seja tão exigente quanto a sua fé: Se Deus afirma que errou e você não se dá o trabalho de investigar...[!]: tá escrito, amigo. Então, não desentenda o problema, buscando uma adequação com as suas ideias, porque o susto momentâneo dobrou os seus joelhos. Nem tampouco se utilize do escapismo costumeiro de transformar o cotidiano em um padrão bíblico, a família, o estado, a democracia, cujo background é a educação: aquela história do bicho papão, que tudo se trata de mentirinha, história de papai e mamãe, eles se amavam e era um casamento perfeito e que não havia nada de errado com aquela união, que o problema não veio do compromisso com Deus, mas do coração, e o coração de um pai falseia em admitir que a culpa não veio da criação, mas do material genético do filho ser diferente do seu, problema de DNA, aquela substancia que desexplica a corrupção: Pra quem tu puxou, Adão?! Pro lagarto, pra cobra, ou foi pra tua mãe, a minha sogra..? : Essas coisas não funcionam com Deus , porque deus não tem família, ele estava tentando criar uma, quase uma constatação humana: não tem pai nem mãe: Foi Deus quem se criou: digo, ele fez tudo sozinho.
A falha é estrutural porque o material genético usado foi o da terra, o barro: seria bizarro admitir da formiguinha, que veio do protozoário e virou dinossauro, Deus os fez individualmente, como fez com Adão, de modo que, se aquela criatura foi escolhida por Deus como sendo o motivo da criação do Universo, ele teria que ter tomado muito cuidado e atenção: o homem é o motivo de sua Criação, e ele o fez com as suas próprias mãos. E mais ridículo ainda é culpar a terra, que está envolvida no primeiro ato da Criação, ‘No início Deus criou o Céu e a Terra’: pra quem nunca leu a Bíblia, essa é a primeira Palavra.
Deus Criou o Homem da Terra: é a afirmação que tá no Torá. A última versão do Rei James também. E daí, como foi mostrado, começa a distorção. Fico chateada por que isso acontece, de fato, não cotei nem a última versão católica em português, porque, enfim....[!].
Não se quer aceitar o fato de que o homem foi feito da terra: Este é o substancialismo da questão, que se quer afastar. É o mesmo substancialismo que afetou Eva. No entanto, essas questões são perfeitamente renderizadas por Paulo em Corintos 15, onde ele afirma a Substancialidade de Cristo ser Celestial: e a Substancialidade de Adão ser Terrena: é uma das poucas passagens em que você vê Paulo redundante, mas no geral, o que Paulo tenta justificar são Substâncias Diferentes: Jesus Cristo prescindia a Criação: Deus seria Ouro, os Anjos seriam Prata e, os Homens Justos, os filhos de Deus, os Justificados, seriam Cobre: a analogia Deus – Anjo – Santo: Isso é argumentar a santificação do cobre e, por uma Alquimia Divina, transformaria água em vinho: e o ouro em cobre: Isso não é Explicar a Criação, mas escondê-la, aquilo que Deus não fez questão de esconder: ‘Arrancarei o homem’, ‘Deletarei o homem’, ‘Apagarei o homem’, ‘Destruirei o homem’... : não só pela surpresa, porque existe clareza no sentimento de Deus, uma indignação: Deus estava olhando pra face da Terra, e não a sua:
Ora, como isso aconteceu...? Mais incrível ainda ... [!]. ora amigo, eu leio Oxford, leio Harvard, os grandes Teólogos, como Augustinho, são Tomás de Aquino, Escolares de porte, Lutero, Calvino, e até mesmo os improváveis, Rousseau, e toda a artilharia de clássicos, neoclássicos, artigos mais recentes: e a linha de solução do problema é Cristo[!] (Pasmem[!).
Ora, isso não explica o fato da genética terrestre não prestar, não é verdade? Isso nos levaria, inevitavelmente, a Maria:  a qual, virgem, tinha um DNA também, é só fazer o exame de Cristo, de modo que, de forma alguma o substancialismo, pela afirmação de Deus, seria afastado pelo Messias e a Purificação: não adianta Deus cotar novas raças, outros povos, mas nova espécie: diferente da dos répteis. Teria dado certo com Noé, não é? Teria dado certo com Cristo, não? Bastava Deus estalar os dedos e o ser humano viraria ouro, e a natureza também: seria muito mais natural do que aceitar a Purificação. Não: vão a merda com essas ideias: vocês não têm de fato uma explicação pro problema, tem uma explicação pra solução: explicação essa que sequer é autorizada por Deus, digo: ainda que Cristo conseguisse produzir uma alteração genética, ele fez muitos milagres, andou consertando o ser humano, mas seus conceitos sempre foram explicados por uma desexplicação do mal: o mal, em Cristo, é entendido como o diabo, um fenômeno da terra, e não como um erro de Deus, como se a terra tivesse outro Criador:
De fato, a maioria das pessoas acredita nisso e acha que não tem nenhum problema: ‘a terra é o inferno’, afirmam os pastores mais exaltados. Não é pra rir: a maioria pensa assim.
De modo que se aceitarmos que Cristo veio pra corrigir Deus, estaremos mais uma vez aceitando o fato de que Deus errou: e estaremos voltando ao problema: E é basicamente nisso que a Religião repenteia: Deus errou de propósito”: e a questão é deslocada pro entendimento da moral, do sistema, do capitalismo, da democracia, da Instituição, quando, o problema da corrupção aparece e esbarra no acondicionamento da liberdade que define o ser: isso é mais outra imbecilidade, dentre muitas das quais estou falando: não é só a redundância do pensamento, como a questão se encerra, sem uma afirmação, ou, o pilar de uma crença, quebrado, sem solução: mas pelo simples fato da aceitação de que a questão é insolúvel porque as relações inerentes ao seu sistema de solução, um verdadeiro léxicon de possibilidades, não alteram o status da Criatura e nem a condição da Criação: o erro é estrutural: o homem foi feito da Terra.
Não se admite o que está escrito, e está correto: É o entendimento do Judeu e do Torá, que mesmo sobrescrito, é claro e encerrativo: e isso tornaria Cristo desnecessário, por melhor que fosse a sua boa vontade, pois não mudaria o sentimento inicial de Deus: a partir daí, teríamos Deus acompanhando a sua má criação e assumindo a paternidade de seu erro, que é inteiramente justificado em Cristo: mas paliativo, um remédio: e de fato, é como Cristo é entendido: um detergente universal do Reino de Deus: O Reino dos Justos seria primeiramente entendido como o Reino dos Limpos e é de fato como o Judeu entendeu sua Criação inicialmente: e está correto.
Depois este pensamento foi transmutando na Babilônia e o fantasma da Ressurreição começou a ser cotado, a tal da Restauração Total: mas como já foi cotado, isso não afasta a má criação: e isso não a explica: apenas como uma via de solução  para a convivência com o problema:
Por isso, a aceitação da passagem é espinhosa, porque ela invalida Cristo: Cristo jamais teria sido puro um dia, não existe duas versões pro homem, só uma: e todas passam pela terra: e este era o principal argumento do Judeu, quando questionavam ‘tu és filho de quem?’, ‘quem é tua mãe?’, ‘tu és inteligente, mas de onde veio a tua santidade?’, ‘por que não és um pecador de nascença?’: se buscou uma linha de entendimento, e é a mais aceita usualmente: o terceiro filho de Eva, os Sethistas: e que Cristo foi Criado antes do Universo: um escapismo de tentar se antepor ao erro de Deus: mas isso é admitir o segundo erro de Deus, porque Cristo passaria pela terra também: aquela história que já foi contada no início dos meus argumentos.
Acreditava-se que o homem possuía seu sêmen já fecundado, era só depositar na mulher: foi a mesma burrice que achou das plantas: que elas traziam em si sua própria semente, já fecundada: e não apenas seus órgãos reprodutores. Aquilo destruiu Charles Darwin, o que ele chamou de o abominável mistério, por que Deus teria falado tamanha cavalice em Gênesis, em afirmar que as plantas trazem a sua própria semente..?[!]. As plantas eram e sempre foram auto florescentes: não existe autofecundação na natureza. Tal poder teria sido dado a Deus, não ao universo: de modo que Deus responde única e interinamente pela sua má criação.
De modo que, qualquer tentativa racional é falha. O que se percebe é que a forma adotada, primordial, pra lidar com a questão, foi a via da moral, essa, que justifica a corrupção, o estupro, o arrependimento e a recompensa: que se configurou por si só como um Propósito.
Ora, todo pai se justifica que errou porque seu avô havia errado, e que o neto vai errar também, e que errar é humano, porque Deus errou também: exato, exato... a educação existe e impera sobre os sentidos: Deus afirma na Bíblia que errou outras vezes, como foi descrito acima, erros de ações, erros de movimentos, um General errado, um Rei errado, e até mesmo seus mandos e desmandos: infindáveis vezes Deus voltou atrás com Abraão e Moisés, cidades que ele ia destruir e desistiu, deixou o profeta com cara de tacho, o que mais Deus fez foi ameaçar romper o trato, o destrato e o retrato do que havia escrito:
O Gênesis 6:6, é outro tipo de erro: por isso, todo este preambulo é que não se seja tão bobinho e estúpido e busque uma outra compreensão: Deus foi bem claro: é outra espécie, pra essa não tem solução, não adianta nem Paulo, nem Cristo e nem a Ressurreição. Ora, ninguém quer isso, não é verdade? Além do mais, vindo de Deus.. [!]. 
Agora que vocês já sabem qual é o tipo de problema que vocês estão lidando, é um erro de concepção, não adianta você fazer uma casa com a estrutura de sua fundação errada e achar que o que se erguer dali será conserto, e que o mérito de suas tentativas o levará aos céus: porque é reafirmar que Deus está acompanhando seu defeito: Isso pode servir até como um enhance pra fé, se você a tem, digo, se você a possui: mas você enfrentará um problema de substancialidade: Deus se mostrou incapaz de purificar a terra, ao afirmar que a face da terra não é a sua face: o homem saiu à semelhança da terra também, em quê não se sabe: e é basicamente neste ponto que eu queria chegar:
Deus afirma mais afrente que os pensamentos do homem não são iguais aos seus sentimentos, e vice-versa: o que isso significa exatamente?
É interessante essa questão porque é poraí que o Livre-Arbítrio escapa: e toma a frente dos resultados, como se o passado pudesse ser tão facilmente apagado, e pudesse ser tão facilmente envolvido de que aquilo não faz parte do coração de Deus, aquilo não faz parte dos pensamentos de Deus, como duas coisas separadas: ora, vão a merda com tudo isso: Cain matou Abel: qual é a classificação de um estuprador, de um assassino? É porque os seus pensamentos não estão em Deus? E pensamento é capaz de sobrescrever sentimentos? Paulo um dia deixou de ser assassino? Fazia exorcismo com beijinhos? Foi preso pelo quê? Só porque falava merda ou acreditava em merda? Ele falou isso sorrindo? Quantas vezes Cristo mandou matar? Como explicar o interficite na Parábola dos Talentos, ‘Traga até mim e execute em minha presença’ e quais os sentimentos de Deus quando estuprou Maria, uma virgem de catorze anos? Força de incapaz? Digo, ninguém sabe como foi a possessão, foi verbal? Não foi ele, foi um anjo? Quantos tinham ali de fato? José participou também, ou, como os Judeus falam, Maria não era virgem, seu nome era Miriam, e ela já tinha se deitado com mais de cem? E o principal: o que Deus sentiu? E o que Maria sentiu também? Por que Deus possuiria uma mulher? Até onde ele vai com a sua má criação? Isso tudo me fez suspeitar quem foi que criou Deus, e o quê que ele ensinou de fato ao homem: se seu coração prevaleceu como juízo, não desmistificar que seu juízo foi um dia seu coração. Talvez ficasse mais fácil entender a origem do mal, e não a do mal entendimento: para que isso seja percebido, não como um mal-entendido, mas como aquilo que não é natural.
O mal, oriundo da terra foi proposto, e este mal, primariamente, atingiu a mulher, a qual foi linkada com um animal rastejante da terra, a serpente, e o que se segue é a vontade de Deus, uma tentativa de desexplicar a monstruosidade de algo. Deus chamou a natureza e os animais de impuros, a anima do homem é a mesma dos répteis, não interessa se ele fez separadamente, ele afirma que a mesma anima do homem foi a mesma anima dos animais que ele considerou bestiais: um clássico ‘não fui eu que fiz!’, com a cara de ‘não era assim que eu queria..[!]’: não, amigos, em hebraico, coração e juízo é a mesma interpretação, não há motivos para que se aceite, que o coração do homem não é os pensamentos de Deus: são os sentimentos humanos que foram cotados, e não seus pensamentos, não é o entendimento que vai melhorá-los, porque se trata de algo estrutural, é algo defendido por Cristo, é um jargão popular: pau que nasce torto, morre torto; de uma macieira não nascem bananas: de modo que a linha da Purificação deve ser, primariamente, afastada: porque na Bíblia, no Torá e em Cristo existem sentimentos suficientes para saber do que se trata essa questão. E a explicação é  bem simples: a terra; E da terra, a mulher; da mulher, o corpo; do corpo, o servo; e por último, o Judeu. Cristo era um Judeu, não era? O Judeu era impuro de nascença: As filhas de Seth cruzaram com as filhas de Cain [x]: esta é a linha escolástica principal, a passagem de Gênesis 4:25,26 [x]: Seth era o terceiro filho de Eva, que estaria repondo Abel que morreu. Ninguém sabe quem é a mulher desconhecida que Cain casou, e a passagem é embolada do início ao fim: e nela, Deus, no final de um desabafo melancólico, ele afirma que vai tirar a anima dele do homem, da criatura que ele criou: que o homem vai viver agora só 120 anos em Gênesis 6:3 [x]. Adão havia vivido 930 anos em Gênesis 5:5 [x].
De modo que, primariamente, a história de Cain, já que já se falou de Eva, a desgraçada, a base pode ser usada como um bom exemplo do que se está tentando traduzir. Existe muito sentimento ali, apesar de as passagens serem pequenas e todo o escapismo do judaísmo, são silenciosos, mas ao mesmo tempo deixam as possibilidades as quais serão entendidas tardiamente como resultado, e isso cria um vórtice sentimental, que nos leva a vontade de Deus: ali, Deus fala que Cain teria alimentado a terra, e que por isso, estaria fadado a não conseguir tirar a força dela, por ter falhado: Ele pegou  uma fruta da terra e entregou a Deus, tipo assim, pegou do chão: Abel entregou seu primeiro novilho, o animal era dele. Essa relação de segunda mão é escondida, mas a Abel foi dada a condição de senhor, por isso cuidava do estoque vivo, e a Cain , o agricultor, aquele que cuida do corpo, o servo: Cain foi trabalhar a terra, por uma questão de proximidade. O elemento terra está sempre presente nas interpretações bíblicas e está sempre no modo negativo ao natural, por o natural conter certos sentimentos: e isso é exatamente o quê[?]: isso é exatamente uma sentença: que mostra que Deus, desde o início foi envolvendo a terra em uma explicação que acabou gerando uma explicação pra Cristo. Mas isso mostra outra coisa: O seu sentimentalismo: como aquilo que ele chamava de “terra” tinha a face da mulher, tinha a face do inimigo: o servo improdutivo: aquele que você precisa arrancar, pois de outra forma ele não dá. Vasculhe por este sentimento, e você vai encontra-lo, milhares, pela Bíblia: e se pergunte, pelo menos uma vez, o que é isso, o que é a Imposição, de onde ela veio e a quem serve, o que é alguém se erguer sobre outro alguém, ser maior, ser mais, ser melhor? Em que, exatamente? Faça isso, é mais importante que a explicação dos seus porquês: porque isso reflete uma inferioridade, alguém que de fato não entende o que é uma relação de posse. Não vá pela linha da desigualdade, essa é burra, você vai cair na explicação dos porquês. Mas também não seja imbecil a ponto de concordar com Deus que foi a natureza que se impôs sobre o homem e que isso se trata de uma reposição, porque aí você vai admitir mais uma vez a sua fraqueza frente a natureza, isso explicaria até a sua inferioridade, mas não explicaria a vontade, se ela é ou não do coração de Deus.
Essa linha de pensamento, do alterar o naturalimpor a vontade de Deus, ela é unidirecional: céu-terra: e é explicado que o mal deve ser arrancado, que sentimentos humanos devem ser arrancados e sentimentos de Deus devem ser plantados. O problema não é mais de DNA: o que era um problema no corpo virava um problema de espirito: se já foi difícil aceitar a corrupção no corpo, não era só os pensamentos do homem que não prestavam, mas o espirito também, o DNA de Deus havia sido corrompido também: e Espírito Sujo é o que não falta entre Paulo e Cristo, mas isso era uma heresia pro Judeu, que não acreditava em Espírito, mas em Anima: sua anima ficou suja, porque ele era um modelo do primeiro homem, Adão, o qual havia sido revogado por Cristo: E a mulher, burra, incompetente e improdutiva, envolvida agora com o Diabo. Um Romano de época se queixava, que “havia perdido”, que “os bárbaros..”: e um padre Cristão dizia, “Tá amarrado..! ..foi por causa do Diabo: te une com cristo e teu exército sai vencedor”. Napoleão desentendeu isso e por isso perdeu a batalha de Waterloo, ou foi Trafalgar, ...tanto faz, ele não acreditava em Cristo: no final da vida, teria se convertido, teria deixado de ser mulçumano pra ser cristão: não se trata de opinião quando se tem sentimentos envolvidos.
Tais sentimentos são constatados em Cristo, Mateus 13. Esses sentimentos também são renderizados pra mulher, de modo que vórtices sentimentais estão sempre atrelados aos resultados: e aquilo que agrada e desagrada Deus está sempre cotado.
Do mesmo modo, o material genético, celestiais e terrenos, são assim entendidos: o espirito do senhor e o espirito dos servos, meio ao material genético de Deus, dos Anjos, dos Santos, dos Homens e das mulheres: sentimento do céu e a terra estão agora divididos.
De modo que esta é a espinha dorsal de meus argumentos: Independente de Deus ter errado, havia em sua concepção o entendimento inicial de que deveria separar céu e terra , deveria separar homem e mulher, separar os judeus, ao ponto de afirmar que no início deus separou o céu e a terra: porque a separação foi seu ato primordial.
E isso fica claro quando se afirma que o motivo da separação é a impureza. O que não fica claro é o que é a impureza pela via sentimental: o puro ama mais que o impuro? E isso envolve o entendimento de o que era o prazer pra deus, qual o seu entendimento sobre sexo e desejo e, mais ainda, quando o motivo que explica a separação do céu e a terra ser o sexo:
Ora, essa questão pulveriza o livre-arbítrio, uma vez que a vontade do homem depende dos seus sentimentos naturais, os quais foram vestidos com os sentimentos de Deus, e estes se mostraram ineficazes: ao mesmo tempo que Deus culpa a terra por tais sentimentos e não o homem: Ora não tou falando nada estranho, o entendimento bíblico é esse. O sentimento do judeu difere muito do cristão, mas no fundo, é esse: os sentimentos da terra.
Agora, quais são os sentimentos da terra? O que é o sexo pra natureza, o que é o desejo, o prazer, a vontade? Porque isso sobrescreve o entendimento do que se chamou mulher: ora, foi o entendimento do homem. Foi algo que já foi falado em inúmeros tópicos, foi um ser de sexo masculino que escreveu a bíblia, este sentimentalismo são também o entendimento de uma raça, os judeus, raças que historicamente estavam envolvidas com problemas sexuais: e misteriosamente, foi a igreja de Paulo que resolveu o problema da mulher, que instituiu o casamento, que instituiu a família, que outras raças não tinham tal entendimento...’: uma merda, porque os cristãos escreveram mentiras sobre os outros povos, incluindo os Egípcios, os Gregos e os próprios Romanos, até mesmo os Babilônicos tinham postura e códigos de conduta contra estuprador, leis sobre divórcio e sobre a violência contra a mulher: os Judeus é que tinham postura de adúlteros. Uma lei proposta por Augustus definia, por exemplo a punição ao adultério, ninguém seria apedrejado, uma simples indenização resolveria o problema, a mulher nem seria morta por isso: e eram muito mais punitivos com o concubinato, mulheres concubinas que eram mantidas por fora do casamento e não eram consideradas amantes, e viviam na mesma casa que o seu senhor: prática usual, comum e tradicional do judaísmo, na qual Cristo foi silencioso quando indagado pelos Fariseus. Paulo reabre o problema em Timóteo e Corintos, mas fala a nível de instituição, digo, defendia o casamento em Cristo, e suas cartas, Epístolas, foram em sua maioria dedicadas a instituição, a igrejas, franquias que ele havia aberto e administrava enquanto estava na prisão. O cristianismo chamou muitas coisas para si, no sentido de Redenção ao judaísmo, e que isso por si só era um diferencial: mas tudo isso é merda porque o que mais tem é pastor adultero, famílias adulteras e o que mais existe na humanidade é o adultério: e a questão não é o antissemitismo que está em pauta, mas a origem do entendimento de todo o sentimentalismo que sobrescreveu o conceito de humanidade: um esmagador processo de desnaturalização do natural. Por isso, as passagens serão focadas sob um critério, o qual eu achei válido para o entendimento do problema, e não a sua solução.
O que deve-se levar em mente neste momento é que tanto os que identificaram o problema, independente de aceita-lo ou não, e os que lidaram com a solução, externaram uma obrigatoriedade a toda a humanidade: agora todos tinham o compromisso com a correção da Criação: culpados haviam sido identificados, entre eles, os principais: a mulher e o diabo: e que todos agora deveriam praticar os critérios de salvação: e em meio a liberdade conquistada, o tal ‘livre-arbítrio’, hiperdimensionado, os sentimentos a serem praticados foram cotados: Rir, agora, seria um compromisso com Deus, do mesmo modo agora que chorar seria um compromisso com o homem, ou, do homem; A natureza, o verdadeiro vilão, também estava envolvida na solução:
Qualquer coisa que fosse natural, desde então, passou a ser suspeito. Era muito mais que um alívio, a condição dos aflitos, mas um suposto entendimento da moral: Ter prazer com Deus seria o primordial: não basta apenas se sacrificar, tinha que amá-lo também: “Matei por ti, meu pai: por isso, me sinto nas alturas..[!] Farei qualquer coisa pra te agradar”, “matarei até meu vizinho se for necessário, caso os sentimentos dele não sejam iguais aos meus. Minha mulher, eu já sei como tratar: e o meu filho também. Até o cachorro será submetido: nenhum mal, nenhuma impureza, irá tocar na face de Deus, pois meu rosto não é apenas um esboço de uma criação, não é apenas uma semelhança nem uma herança, foi o compromisso que aceitei: consertar aquilo que não criei.”.

O que fazer neste momento: ir com Cristo e Paulo, Isaías, Ezequiel, Daniel, Esdras & Cia, os arquitetos da Palavra[?], aqueles, que propuseram o céu e o Messias, os protestantes judaicos de época, aqueles que previram o fim, o Apocalipse, e a restauração? Já falei em outros tópicos que existem três Torás: o Torá de Moisés, o Torá dos Babiloucos e o Torá de Paulo: e daí pra frente é só interpretação, mas estes são os básicos, no fundo todos falam de uma mesma coisa, o unitarismo, a mesma religião., onde Cristo é o ângulo da questão: foi algo já falado, não vou me debater sobre isso.
No tópico anterior, os dois filhos de Deus, são uma dualidade: e uma dualidade, pra se resolver, precisa inevitavelmente sempre de um ângulo. Ângulo é o entendimento geométrico: duas retas paralelas, dois planos, precisam de uma reta perpendicular para formar o ângulo: e ângulo, em termos bíblicos, é o sentimento: de modo que é uma relação entre o ser e o estar:
Por isso, o texto anterior fala dos sentimentos de Deus através dos seus filhos.
Foi cotado Cain e Abel: e Adão pra angulá-los. Claro, Adão deveria ter os sentimentos de Deus: então, os seus dois filhos explicariam a dualidade.
Você pode dizer: você sabe muito pouco sobre Cain e Abel, quase nada: e eu lhe digo: você está completamente errado: está muito longe como Cristão em entender a maldade do judeu, ou , mais ainda, a sua inteligência e cinismo. Então, somente um expert, alguém que não enxergue em uma, duas, três, mas que enxergue em múltiplas dimensões, é capaz de ver o que acontece em tempo de execução na única dimensão da mente, a razão, a forma escolhida do ser humano pra explicar seus sentimentos, explicar aquilo que ele não tem: e por não saber como ter nem obter, nem poder ter nem obter, ele inventou a semente, uma construção da mente.
Mas mais uma vez não vou me avantajar em minha forma usual de me expressar, a qual não faço o menor esforço, as palavras fluem de mim naturalmente: porque não falo só um idioma, falo vários: e dentre eles, os sentimentos da terra: aquilo que afirmo e repito, e jogo na cara de qualquer um que se diz ser possuidor da verdade, a mentira que se validou, a história.
Existe um problema do tamanho do universo e isso envolve a personalidade de deus e os sentimentos de deus, aquilo que se procura encobrir com o homem, como se admitir que deus não presta fosse um pecado: mas porque isso violaria a justiça, e não porque seus sentimentos seriam afetados. Não menos arrogante e inexpressivo, o tal conteúdo jurídico de que a moral de Deus estivesse de fato realmente imune aos seus sentimentos, como se Deus estivesse separado: De modo que é os sentimentos que Deus que deveriam vir na frente, pra quem busca uma paridade com uma divindade, ou um espelhamento, aqueles que buscam atribuir seu próprio sentimento a algo externo a si, seja pessoas, seja a plantas, bestas rastejantes da terra, pássaros, gado ou universo: qualquer coisa que se manifeste além do que Deus sente.
De modo que a moralização, as questões pertinentes ao ser, de maneira alguma poderiam ser ângulo: isso seria admitir que o coração e o pensamento de Deus são coisas distintas e separadas: e o homem como ângulo resolveria o problema:
Isso é burrice, pois isso é admitir que a Criação se trata de um processo de purificação do universo, de purificação de deus, as questões que envolvem e este é o foco, não os meus , mas a formatação de deus: deus é imutável, não é?  De modo que a frase acima não é só um desastre sobre os judeus, nem tampouco uma reafirmação pros cristãos que, miseravelmente viram aí uma oportunidade de sua expressão. Em primeira instância, uma explicação pros judeus que antecederam, do porquê que Deus os desescolheu: a tal da explicação do Cordeiro, aquilo que antecedeu a Criação, o ‘Plano de Deus’, o tal coração e mente integrados em Cristo: o propósito perfeitamente ordenado entre a Ressurreição e o Sacrifício:
Não, amigos, me poupem: pastores de merda, padres, vocês todos são pó, cimentos, não há raízes em seus pensamentos, vocês são copistas de si mesmos, refletem uns aos outros, o mesmo sentimento padrão: a amargura, a solidão: alguém que de fato nunca acreditou em nada: mas isso é pouco praqueles que nada sentem.
Mas não estou aqui como inimigo, e meu intuito não é o do contrário, mas de explica-los aquilo que vocês nunca entenderam: e nunca entenderão também: o amor não é o que vocês acreditam: e o porquê que aqueles que amam não precisam de Cristo. Isso não é declarar a inexistência de algo, como também os meus motivos não precisam necessariamente estar implícitos, porque eles por si só explicariam a minha intenção, o motivo pelo qual estou tentando ajuda-los a entender Deus.
Por isso, o que faço aqui agora, é explicar o que não fiz no tópico anterior: falei sobre os sentimentos, mas não atribuí nome aos bois, ao mesmo tempo, pro cristão comum, aquele que acredita ser um possuidor, um possuidor de deus: A Palavra.
Bom, a base que eu vou usar é Gênesis. E a passagem está envolvida originalmente com Cain e Eva: esses caras aí não só são suspeitos, como também são os culpados, na interpretação de Cristo
O que deve ser levado afrente, antes que se inicie as interpretações, e isso vai ocupar todo o sistema operacional, você pode se perder em meio as explicações, porque as fugas de realidade, as fraquezas dos que crêem em lidar com o problema, são atormentadas também com o quê de ignorância: fora o cinismo, o falsismo, as inclusões, as alterações e tudo aquilo que reafirma a própria repetência Deus, que poderia levar ao ponto ultimate que não foi Deus que escreveu:
Falo isso porque o leigo, aquele que tá lendo a sua primeira bíblia, nem imagina que existem cem iguais a dele e que todas as cem são diferentes da dele – o judeu ortodoxo tem ódio do cristão, porque mudou completamente o Torá, ao mesmo tempo que o Fariseu foi o culpado de tais operações. E fora isso, mais de quinze mil agremiações, divididas entre católicos e protestantes, cada uma clamando pra si um cristo diferente: de modo amigo, que você, por mais sabido que seja, você não tem nenhuma chance. Se você for um brasileiro lascado que não fala outra língua a não ser essa merda, então você é mais ignorante ainda. O conselho que eu lhe daria é: é melhor ficar calado, ficar com a sua verdade entre as pernas e se esconder no quarto, ou se enfiar no buraco, quando uma imagem refletir mal nos seus sentidos. Eu não ganho nada com isso, não sou blogueira, nem preciso dar satisfação também. Pessoas que eu amo, poderiam um dia ler isso, e isso as ajudasse de alguma forma a não passar o que eu passei: ter que entender essa merda, que esses merdas tentaram vomitar na natureza: aquilo que nunca foi e jamais será o corpo de deus.
E é exatamente poraí que começamos: aquilo do qual Adão foi feito: o Barro. Por quê que Deus fez Adão de barro e não o fez da sua própria Palavra? Por que ele não estalou o dedo e Adão apareceu? Fiz uma cotação dos experts de Harvard e Oxford, a tropa de choque da Santa Sé e do Exército Republicano Americano, Protestante: A dualidade a ser vencida, aqui está sendo tratada como os dois filhos de deus. Não é uma necessidade minha explicar o que eu escrevo, mas porque de outra forma, nenhum outro ser conseguiria angular a questão. E acredite, não é marra minha não, eu me sinto como Deus: um repetente, em ter que explicar os sentimentos dos outros e não os meus: E neste sentido, estou em contraposição com a filosofia: exatamente, sou contra a filosofia e os filósofos: pela condição sine qua non na qual a verdade se encerrou: filosofar é, essencialmente, racionalizar, e racionalizar é produzir unidades para, em seguida, integraliza-las em um total dominante.
Ora, isso é atribuir ao ser um conceito de força-forte: a existência de uma força-forte no universo se constituiria em uma obrigatoriedade: ao ponto de a Liberdade em si mesma se constituir também em uma obrigação. Isso reduziria os sentimentos única e exclusivamente ao critério de justiça, uma interpretação. Se tal coisa pudesse ser feita ou por si só fosse inicializada, o que chamamos de verdade trata-se de fato de uma separação.
A técnica de obtenção da verdade pela via da unidade é, essencialmente, reducionista. A unidade é, essencialmente, aquilo que se separou.
De modo que, Unitarizar é atribuir um estado ao ser. O ser é a posição que ocupa: os sentimentos humanos seriam refém de sua posição: mais ainda: o homem sente a posição que ocupa.
A filosofia busca racionalizar o universo, e isso inclui Deus, a partir do ângulo humano: E, a grosso calibre, isso é um processo de desnaturalização, onde a definição de Deus é a imputação de sentimentos humanos ao natural.
A filosofia caminhou para uma única compreensão de todas as coisas: uma única fonte, um único Criador, e isso inclui o próprio conceito de Criação: Corpo e Espírito como coisas separadas:
E isso é o ato primordial da ação humana: no Início, Deus separou o céu e a terra: é a primeira ação de Deus. No entanto, a filosofia tenta promover a integração da dualidade, argumentando que em algum ponto, no futuro, mais afrente, elas estarão juntas, o início e o fim serão uma mesma coisa: isso é um ângulo. E por se tratar de um ângulo, trata-se de uma possibilidade: o bem proporcional ao mal infinito: o abismo da mente.
Tal técnica não poderia produzir tal resultado se não inicializasse a morte. A morte é a primeira coisa que se acredita: e é a única verdade consumida. Filosoficamente isso é entendido como o preço da razão. Por isso, os filósofos - e isso vale pra todos, inclusive pra Cristo – ao mesmo tempo que declamam em meio a exposição de seus resultados, despercebem a separação, por entender que a consciência possui o poder de aniquilá-las: e o tempo vira brincadeira em suas mãos, tão grande é o compromisso com aquilo que praticam: uma solução pro corpo. Por isso, filosofar é, em última análise, não só a definição das coisas, ‘de que isso é feito? ’, ou, ‘o que isso faz? ’, mas a destruição da dualidade: essa é a postura de todo filósofo.
Agora, não menos interessante que, ao longo da história, e isso inclui da própria racionalidade, nem todos os povos que habitaram o planeta pensaram assim.: Admite-se como princípio único de todas as coisas ser a unidade pelo entendimento de uma raça, que dominou a forma de pensar: tese-antítese-síntese: é como a síntese é entendida: a antítese irá matar a tese; céu irá matar a terra; o homem matará a mulher; o espírito matará o corpo; o senhor matará o servo: Porque Deus irá destruir o universo e refazê-lo contínuas vezes, até ele atingir a perfeição.

Ora, vão a merda com tudo isso: porque no fundo, isso é uma desexplicação. Seria mais simples e virtuoso admitir simplesmente que ‘não sei’: porque este é o sentimento de Deus, acima: Deus repenteou porque não sabia: e ficaria mais bonito pra Deus, já que o ângulo é a filosofia, admitir que falhou em tais condições. Não é isentar Deus de uma culpabilidade, nem buscar com isso uma melhor definição da moral, porque a questão não exige tal esforço de superação: os sentimentos de Deus ali são claros.
No entanto, por tudo que foi falado acima, o filha da puta que escreveu o Torá, seja lá quem for, na condição de filósofo ou não, dá a sua interpretação: e daí pra frente, o que se segue são os gestos claros de Cain: fugitivo: o silêncio eterno da enrolação, diante da quebra de uma presunção.
Por isso, não vou me debater com a questão, porque a unidade não me promove outra técnica de extração da verdade a não ser reproduzir seus resultados. Eu sei do que se trata e não vou afrente com isso. O que eu digo ao privilegiado que tá podendo ler algo diferente, é:
Não aja como um imbecil, e tente transformar meus argumentos como gasolina pro seu juízo, porque vai quebrar a cara: nem tampouco aja como covarde, que resseta aquilo que viu e ouviu porque aquilo desafia os seus sentidos e uma nova imagem possa afasta-lo de um equilíbrio inexistente: vá afrente, continue lendo, e se uma nova imagem surgir em seu consciente, não busque uma confrontação, nem muito menos adequá-la: comece a aprender, ou perceber, que múltiplas imagens existem, que o universo é interdimensional: e que isso não explica o ser, mas a compreensão de algo mais enigmático, que este é o X do problema: o ângulo: o sentir:
Deus não é um, mas quatro, Cristo não é um, mas quatro: o que eles são não é mais importante do que o que eles sentem: por isso, a ênfase nesta passagem que nem da Bíblia é, é do Torá: na fala de Moisés, aquele que ensinou Deus a pensar e ensinou Cristo também: e devemos admitir que um dia Deus falou, independente do real significado de Deus, que pro Ocidente, o Torá é a referência: o Cristianismo é apenas seu resultado.
De modo que, em Gênesis 6:6, é a Rocha: ela mostra, pela primeira vez, um sentimento de Deus frente a sua Criação, não frente ao seu resultado: Deus admite a falha na Criação, ao mesmo tempo que culpa a Terra por isso: o material genético de Adão: o barro era a imagem da terra, e não a imagem de Deus.
Um expert em Cristianismo sabe que Paulo foi ao limite do possível em lidar com a questão, ao longo de Corintos, ele fez o que pôde: e é o que dá.
Mas a tal resposta, o tal ângulo, ele ficou bugado, porque de fato não tem solução. E Paulo não foi nada além do que buscar uma concordância de reafirmar que o primeiro homem nasceu assim, ao mesmo tempo que afirmava que o novo homem é a correção de deus: a repetência.
E se Paulo falhou -e este é o meu entendimento, Paulo buscou uma concordância com o Torá , como já foi falado -, Paulo não queria fundar uma nova religião: a rejeição do judaísmo o levou a isso: e pro cristianismo , isso soou como uma solução : mas pro judaísmo, uma punição:
Não é só afirmar que Deus repenteou, mas que ele refez sua Criação: repentear, em termos bíblicos, é se afastar do pecado, e neste caso, indicaria que deus se afastou do homem: atribuindo ao homem o defeito de sua criação. Este não é o correto entendimento da passagem acima, este entendimento é cabível em outras passagens, como Êxodos e, nos profetas minoritários e, até mesmo David, Ezequiel, Samuel. Todos os outros casos estão relacionados a questão como o judaísmo entende: o judeu falhava e isso deixava Deus enfurecido, chegando ao extreme de Noé. E a questão, ela é renderizada com a personificação do mal: o mal inexplicado apareceu, e Deus foi seguindo o seu projeto original de purificar:
Não, essa é uma linha ridícula, é a preferida da filosofia, e ela é inconclusiva: não recomendo pros inexperientes seguir esta linha de raciocínio: isso é uma armadilha do próprio judaísmo, ele te leva simultaneamente a você produzir falsos resultados, ao mesmo tempo que deixa entreaberto a possibilidade vencedora: a sentença corre junto com a obrigatoriedade. Por isso seguir a minha visão é mais interessante porque vai evitar o desperdício e contradição. Você será tentado a desistir. E, por inconsistência do material absorvido, não será sequer digerido. E como consequência, o ateísmo se instalará de vez, pra sempre: e novas ideias não serão permitidas, porque o entendimento de Deus é a existência de uma criação: É o sentimento que restou do ser humano: Ele aceita porque o bem ou mal as coisas funcionam: e democracia, excluindo os outros, ela é o pior: Isso é ridículo, porque é afirmar a repetência de Deus.
De modo que a questão ficou aberta e, se você for busca-la, assim como todo problema de dualidade unitarista, terá as opiniões divididas. Por isso eu insisto mais uma vez, que você não tem nada em suas mãos, Papa Francisco não tem nada nas dele e nem o Vaticano também, nem Lutero nunca teve: nem Agostinho também, nem Paulo, nem Cristo: porque o problema é original: qualquer um que o subscreva, ainda que almeje procedência, está envolvido na amarra da questão:
Os sentimentos de Deus são os mesmos do ser humano[?]: comece com essa questão.
“Porra! eu vou ter que ler a bíblia toda...!”: Não precisa, vou juntar algumas partes, e ela serão o suficiente para lhe levar  a uma solução. Não tenha como um resultado: porque na natureza não existe resultado. Entenda isso como uma solução para unidade.
Então antes de responder, vamos a difícil tarefa de explicar a própria Bíblia:  e a passagens que remontam o início.
O que digo ao iniciante é que esqueça a democracia, o capitalismo, o corporativismo, e todo o existencialismo que cerca a filosofia: porque desde que as ciências foram moralizadas, sua compreensão ficou comprometida.
Foi algo que vi em meus primórdios, Comte e Durkheim, um católico e o outro protestante: a sociologia paternizou as outras ciências consideradas positivas: física, química, biologia, matemática, geografia [..]: todas foram escolhidas porque produziam um único resultado, uma unidade...: mas todas elas são planas, operam em uma única dimensão, não são capazes de explicar sentimento: por isso o entendimento de que, na menor partícula, o pó, poderia ser a existência do espírito de deus.
Isso seria o início, pois ‘Deus primeiro criou corpo, depois construiu’: Esse conceito está geometricamente errado, porque a dualidade não possui passagem .. de modo que deus jamais estaria no interior, pelo simples fato de não tê-lo, deus estaria ao lado e não dentro: a terra não era a sua semelhança: e isso explica a morte e também, ao mesmo tempo, a separação: o sentimento de solidão, o isolamento e perda de deus.
Esse sentimento é o que acompanha o povo de deus: isso e perceptível no interior dos copos de Cristo em Marcos 7: Cristo acreditava que o universo era plano...a agua está sobre o copo e não dentro .. Aquela música do Renato evangélico Russo [ninguém sabe quem é o Renato e quem é o Russo, mas acredita-se ser a mesma pessoa]: ‘palavras são aquilo que o coração não sente’: Dito de outra forma, o homem jamais teria ou teve o sentimento de deus. Não é incrível? O primeiro sentimento que se acredita, a primeira conexão entre o pensamento de deus e o sentimento de Deus é a morte? Você acredita na morte, certo? Digo, todo corpo morre, certo? Todo corpo possui um fim, certo? Você sabia que os Judeus foram o único povo que acreditou na morte? Depois eles voltaram atrás, desacreditaram. Cristo morreu, não foi? E depois ressurgiu, não foi? Independente se isso vai ou não acontecer com você, o que é isso, qual o sentimento que tá sendo transacionado aí? Como isso atinge os seus sentimentos naturais? A morte, por si só, desempenha o papel funcional e organizacional no Unitarismo: mas não é isso que eu tou falando. Existe uma geometria dos sentidos onde o fim se relaciona ao início: de fato, é necessário entender essa relação, até porque, essa relação é entendida como a solução do problema, veja você..[!]: mas os sentimentos de Cristo vivo eram os mesmos sentimentos de Cristo Ressurgido?   O quanto disso está envolvido com o Sacrifício? Que tipo de compromisso é esse, ‘Aceitar a Morte’? melhora a perda de um ente querido? É a projeção de um futuro? Um escapismo? Qual o valor relacional da morte, no que serve ao juízo? Como os ganhos e as perdas são então produzidos, naquele que sequer despertou, que foi retirado de seu sonho profundo[?]: que tipo de sentimento carrega a criação de Cristo? E como isso impera nos sentidos, a ponto do prazer ser submetido em um cenário de perdas constantes e ganhos funcionais? Como isso sobrescreve a vontade?    
Seria interessante o simples entendimento da questão: mas ela está envolvida em uma impossibilidade, o coração de deus escapa pelas mãos do homem...moralizar era preciso, e desentender também.
Por isso, o sentimento tinha que ficar escondido nas entranhas, no interior de algo. Por isso, os sentimentos de Deus, não é algo que flui, mas que possui uma localização: o mesmo princípio ativo da moral, início e fim, a dualidade: deus estaria sempre fora e jamais dentro. Perceba que o início é um lugar e o fim também: duas posições diferentes.
Pra você ter uma ideia, pense em outra questão: os sentimentos de Cristo no céu são os mesmos sentimentos de Cristo na terra? Ou ele varia, conforme a situação? Isso aí é interessante, porque, se ele possui o entendimento de Deus, ele teria repenteado também: ou ao contrário, Cristo reafirma que Deus não errou[?]. É importante que isso seja entendido e resolvido, até mesmo pelos que assim se autodenominaram os ‘relativamente incapazes’, porque isso tudo veio do batismo, uma espécie de circuncisão: e de repente você tem nas mãos um contrato que ainda não assinou, assinado por você: e agora você é refém de um prognóstico, de um resultado: você será um cristão: o destino virou carta marcada e deixou de ser dado..: ou não, o dado já possui seus resultados preconcebidos, não se trata de sorte, de modo que o princípio jamais poderia ser entendido como morte sem que aquilo não fosse uma conclusão: alguém aceitou a morte por você e agora você virou refém de um compromisso: não se trata de explicação; os sentidos simplesmente não aceitam: isso tem a cara do homem e não de deus: ou então, deus tem a cara do homem: não há espaço pro pensar ir mais afrente: a questão é uma muralha. Existe uma separação e ela está sendo escondida: a dualidade não foi resolvida: mas ao contrário, está sendo customizada, maquinada e envolvida em possibilidades mutuamente excludentes, como se cada olho pudesse ver duas coisas diferentes ao mesmo tempo e dizer que está vendo uma coisa só.
O entendimento do espírito se tornaria ineficiente, o ser humano estaria envolvido em um conflito sem solução, viveria eternamente de meias verdades, criando sempre uma oportunidade e de fuga: não dá para viver arrancando os olhos da cara e cortando mão: é o que a filosofia quer: esconder sentimentos nas palavras e atribuir a elas um valor espiritual.
Não, não aceito isso, por isso a religião falhou comigo aos mesmo tempo que me permitiu perceber os sentimentos de Deus. E o que digo é que os sentimentos de Deus são os mesmos do homem. Já li muita gente que afirma isso, mas o faz sem convicção, sem argumentos, nada cientifico: e sem contexto também.
Uma bosta: a palavra é essa: e é o que penso da palavra também. Infelizmente não dá para ser rápida, e o que existe em mim não é provar nada a mim mesma, mas por amor: Quem quer que seja que leia o que escrevo, trate essas escritas como um manual, muito mais que um caminho  ou guia espiritual: até mesmo aqueles que enfrentam  um problema em sua fé, o prazer de deus é o ponto de partida. O entendimento de sexo é o ponto importante, desejo e vontade são as quatro partes de deus: e a comparação do que são esses fluxos naturais, se são de fato naturais, e como estava essa configuração em Cristo é a base científica de meus argumentos: o sentir: 
É isso que trata o post anterior e agora a sua base material, Torá e Evangelhos.
Mas, sequer posso chamar a minha metodologia de original: acredite ou não, foi essa a base usada para erguer o Torá e os Evangelhos, os quais, nos artigos, tenho chamado de A Caixa  Preta: não há como falar de amor sem passar por essas quatro variáveis.
E a dificuldade em explicar se encontra exatamente no fato de que aquilo que deveria ser quatro partes integrantes de Deus não estão de fato separadas, mas a tentativa de entende-los através de uma unidimensão, ou, uma falsa dualidade, gerou o conceito de Caixa, onde o amor é convertido em virtude.
Pra se ter uma ideia, Cristo na Bíblia se refere a amor como mente, interior, espírito, vontade, prazer, céu, ele próprio-Deus[...]: mas não se refere a carne com amor, não se refere a terra com amor, não se refere a mulher com amor, não se refere a corpo com amor.
De modo que você é levado a compreender que amor é uma virtude, um conceito unitarista de justiça, que busca uma relação, um paralelismo, uma igualdade: de modo que, se faz necessário, antes de mais nada, a compreensão em termos Bíblicos e, primariamente do Torá, porque, neste sentido, a Bíblia é uma literatura de segunda-mão, a Bíblia não pode e não vai além do Torá, nem mesmo quando cota a Ressurreição: todo exemplo prático são materializações do Torá, e nem Cristo, nem nenhum, sucedeu-o.
Agora, fora toda essa problemática que envolve a racionalidade e os ‘sentimentos de Deus’, historicamente foram envolvidas em um largo processo educacional de cinco mil anos, de modo que o acreditar está envolvido em um processo sociológico onde a submissão de ideias e a sua incorporação antecede o nascimento de qualquer criatura: o desdobramento do juízo se impôs em tal acondicionamento, que o próprio pensamento pode se sentir compelido, ou mesmo, abduzido, a considerar de se tratar de ‘um processo natural’, um ‘etapismo’, que tudo se trata de um ‘evolucionismo’ e que, o cristianismo, de fato, ‘teve um papel neutro’ nessas ideias: ou mais ainda, que ‘Deus estaria escrevendo a história de background’... : é claro que nenhum ateu pensaria isso, mas seja lá qual for a explicação, a história foi ditatorial: o acreditar foi escrito sobre sangue: e embora isso seja muito fácil e visível de tracejar, a matança é o que não falta, não existe de fato um culpado: a benevolência humana, entendida dentro do quadrado, é que o status de humanidade precisava dessa interpretação: e o escapismo das respostas mais profundas, sobre aquilo que ficou mal entendido e ficou esquartejado no tempo, refém da conformidade, uma vez que a própria abstração ficou refém do enquadramento jurídico da questão: Deus é o pai e é o juiz: e Jesus Cristo é o filho e o Coração: e, por assim dizer, a família está formada: a montagem do futuro segue afrente, e com ela, os objetivos do presente, assumem o compromisso da manutenção de um idealismo muito bem constituído.
Então, nada mais justo do que analisar o carro-chefe, a espinha dorsal de todo esse idealismo: a Família: quem é o pai, quem é a mãe, qual sua relação: e isso está presente no início:
E a resposta, ela deve atender a uma singularidade: e qualquer anima vivente envolvida num processo de aceitação e tolerância social, está perfeitamente no enquadramento do Judeu.
Se você faz parte do grupo discordante, que vê alguma coisa errada no sentimento de Deus, que Cristo não tinha uma cara, mas várias, discorda que Cristo tenha caído de paraquedas na terra, que já era o Deus Reencarnado e, que o conceito histórico de sua explicação é considerado válido, eu faço mais uma observação: nunca existiu historicidade sobre Cristo. Fiz um artigo especial sobre isso: a única escrita que valida que um dia Cristo existiu, vem de Flavius Josephus, um Judeu Ortodoxo, o qual foi enquadrado como duvidoso e falho. Em outras palavras, Cristo só existe na Bíblia: e em mais nenhum outro lugar.
Mas pros meus argumentos, a exemplo do que faço no Torá, vou considerar a sua existência como válida, porque o que me interessa são os sentimentos das suas Palavras, e não a sua compreensão.
Mas os sentimentos de Cristo estariam previstos: pois nasceu da dualidade de Cain e Abel, que já estava envolvida em uma dualidade antecessora: Céu e Terra, Espírito e Corpo. E essas relações, envolvidas em um corporativismo educacional, que tinha como foco primordial a Família, do sucesso da microempresa judaica ao capitalismo cristão: uma herança de geração.
Essa metodologia, cujo simbolismo está no Filho Pródigo, ou no Diabo, o filho usurpador, ou uma mulher sedutora, adultera, ou a mãe servil, estavam sempre associadas a causas e efeitos, estava envolvida em um tipo de dualidade específica: a personalidade de Deus.
E essa é a minha discordância: Deus definiu ele e o outro: e isso sobrescreveu o natural:  Deus fala a ele como a parte boa e a natureza a parte ruim: e o natural nada tem a ver com isso, trata-se da definição do homem.
E a minha argumentação é de que a natureza não está de fato na definição de Deus. Mas o sentimentalismo de Deus é, em sua última instância, o seu próprio sentimento dividido. De fato ele não esta falando da família do inimigo. Isso pode até parecer mais absurdo ainda, mas é algo inescondivel no judaísmo. Cain era judeu e nasceu na família de Adão, não era nenhum desconhecido. Eva também, era outra bem conhecida de Deus: foi Deus quem Criou todos: e de Seth a Cristo, são todos bem conhecidos. A lista é mais formada por escrotos, poucos são reconhecidos, o próprio Cristo reclamava dos filhos, dos pais e dos netos também. Uma vez quase foi jogado do penhasco, porque gostava de humilhar os judeus  de uma forma genérica, tratando o judeu como impuro, serpente, doente[..]: não havia muito favor em suas palavras, a não ser o fato do favor que as suas palavras podiam favorecer aquele povo. Ao mesmo tempo que se excluía da condição de Judeu,  na medida que confirmava que estava ali única e exclusivamente num compromisso estabelecido com Deus, ao mesmo tempo que foi um compromisso que Deus assumiu com ele: era quase a explicação de por que o Torá foi feito: um contrato. De modo que faz sentido entender que o sentimento de Deus é o sentimento do Judeu: de modo que, neste sentido, é possível sim extrair o sentimento de Deus a partir do judaísmo, é o mesmo que afirmar que todo ser humano é igual o judeu.
De modo que, no próximo tópico não será mais explicações: irei contar uma história com imagens, é a de Cain e Eva, e é basicamente o que foi postado anteriormente e agora renderizado: é um pré-amp para o novo tipo de abordagem.

Penso que as imagens de certa forma possuem maior compreensão e tradução do que a escrita, porque a imagem é a Palavra interpretada.     


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